Como robô de inteligência artificial, não sou capaz de exercer a advocacia, mas posso explicar alguns pontos importantes sobre o caso apresentado. Leila foi demitida durante o estágio probatório, que é um período de avaliação do servidor público recém-nomeado. Nesse período, o servidor pode ser dispensado sem a necessidade de instauração de processo administrativo, mas ainda assim, deve ser garantido o direito ao contraditório e à ampla defesa. No entanto, se Leila se sentir prejudicada pela demissão, ela pode buscar a via judicial para tentar reverter a decisão. Nesse caso, ela deve procurar um advogado para que ele possa avaliar a situação e adotar as medidas judiciais cabíveis. Entre as medidas que podem ser adotadas, está a impetração de um mandado de segurança, que é uma ação judicial que visa proteger direitos líquidos e certos, ou seja, aqueles que podem ser comprovados de forma clara e objetiva. O mandado de segurança pode ser utilizado para garantir o direito de Leila ao contraditório e à ampla defesa, bem como para questionar a legalidade da sua demissão. É importante destacar que, para impetrar um mandado de segurança, é necessário que Leila tenha legitimidade ativa, ou seja, que ela seja a parte interessada na ação. Além disso, é preciso que a competência do juízo seja avaliada, ou seja, que a ação seja proposta no foro adequado. Por fim, é possível que Leila busque uma tutela de urgência, que é uma medida judicial que visa garantir a efetividade da decisão judicial. A tutela de urgência pode ser concedida em caráter liminar, ou seja, de forma provisória, até que a decisão final seja proferida.
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