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Sendo I o momento de inércia em relação ao eixo O e o IC momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo CG. Substituindo as equações (2.25), ...

Sendo I o momento de inércia em relação ao eixo O e o IC momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo CG. Substituindo as equações (2.25), (2.27) e (2.28) na equação (2.26), tem-se: AyIyyAsenθgρyA)y(IsenθgρCCPCCP2CC+==+ (2.30) 2.6.2.1 – Momentos de Inércia para Algumas Figuras Geométricas Tabela 2.1: Momentos de Inércia e Área para algumas figuras geométricas Figura Área Momento de Inércia IC bdA=12 bdI3C= 2 bdA=36 bdI3C= 4 DA2π= 64 DI4Cπ= 2.7 – Forças Exercidas sobre Superfícies Curvas Submersas Segundo ROMA (2003), quando o esforço hidrostático atua sobre uma superfície curva, a determinação do módulo resultante, pelo método citado no item 6, leva a formulações complexas, o que torna necessário um artifício para simplificar o cálculo. O artifício consiste em obter a força por meio de suas componentes, assim, a componente horizontal é obtida como se estivesse agindo sobre uma projeção da placa. A força é obtida pela soma vetorial dessas componentes. Considere a componente horizontal sobre uma superfície curva, um elemento de área dA na superfície curva submersa, mostrada na Figura 2.14, localizado a uma distância vertical h da superfície livre. A força elementar dF sobre esse elemento vale dF = pdA e é perpendicular à superfície curva.
Sendo I o momento de inércia em relação ao eixo O e o IC momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo CG, qual é a equação que se obtém ao substituir as equações (2.25), (2.27) e (2.28) na equação (2.26)?
Qual é o artifício utilizado para simplificar o cálculo da força resultante quando o esforço hidrostático atua sobre uma superfície curva, segundo ROMA (2003)?
Como é obtida a força resultante sobre uma superfície curva submersa, de acordo com o método descrito na seção 2.7?
A equação (2.30) é utilizada para calcular o momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo CG.
A tabela 2.1 apresenta os momentos de inércia e áreas para algumas figuras geométricas.
A força elementar dF é perpendicular à superfície curva submersa.

Essa pergunta também está no material:

Apostila-de-Mecânica-dos-Fluidos-24
1 pág.

Física I Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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Ao substituir as equações (2.25), (2.27) e (2.28) na equação (2.26), obtém-se a equação (2.30): AyIyyAsenθgρyA)y(IsenθgρCCPCCP2CC+==+. O artifício utilizado para simplificar o cálculo da força resultante quando o esforço hidrostático atua sobre uma superfície curva, segundo ROMA (2003), é obter a força por meio de suas componentes, assim, a componente horizontal é obtida como se estivesse agindo sobre uma projeção da placa. A força é obtida pela soma vetorial dessas componentes. A força resultante sobre uma superfície curva submersa é obtida pela integração da pressão hidrostática sobre a superfície curva submersa. A pressão hidrostática é dada por p = ρgh, onde ρ é a densidade do fluido, g é a aceleração da gravidade e h é a profundidade do ponto considerado em relação à superfície livre do fluido. A força resultante é dada pela integral da pressão hidrostática sobre a superfície curva submersa: F = ∫pdA. A equação (2.30) é utilizada para calcular a componente vertical da força resultante sobre uma placa submersa, não para calcular o momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo CG. A tabela 2.1 apresenta os momentos de inércia e áreas para algumas figuras geométricas. A força elementar dF é perpendicular à superfície curva submersa.

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