Os defensores da terceira corrente acreditam que o parágrafo único do art. 116, CTN - inspirado no modelo francês de combate à dissimulação de contratos - deve ser considerado como uma verdadeira norma antielisão, não abarcando apenas os casos de simulação, esses já previstos pelo art. 149, VII, do CTN. Eles não atribuem efeito jurídico algum do dispositivo inserido pela LC n° 104/2001, visto que o parágrafo único do art. 116 não inovou a ordem tributária vigente, tratando-se apenas de mais uma norma anti-simulação, ou seja, antievasão, já prevista pelo art. 149, inciso VII, do CTN.
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