O imperador Romano Frederico II, rei da Sicília e imperador germânico, escreveu a carta magna da profissão farmacêutica, em 1241. De acordo com a c...
O imperador Romano Frederico II, rei da Sicília e imperador germânico, escreveu a carta magna da profissão farmacêutica, em 1241. De acordo com a carta magna, é correto afirmar que: Somente ao médico e ao boticário cabiam responsabilidades especiais aos cuidados às necessidades medicamentosas das pessoas. Por meio do chamado Édito de Melfi, Frederico II liberou sociedade entre médicos e farmacêuticos, contrariando a população. Estabelecia a separação oficial entre a Medicina e a farmácia, e nela constava a primeira norma deontológica para a profissão. Determinou que os boticários não estavam obrigados a dispensar os medicamentos de acordo com as receitas médicas. Frederico II proibiu a criação de classes profissionais distintas, como médicos, cirurgiões e boticários, conforme a população exigia.
De acordo com a carta magna da profissão farmacêutica escrita pelo imperador Romano Frederico II em 1241, estabelecia-se a separação oficial entre a Medicina e a farmácia, e nela constava a primeira norma deontológica para a profissão.
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