A Rota Saariana pode ser definida como: um trajeto militar gengi e nagô em busca de escravos um trajeto militar de expasão islâmica um trajeto comercial que integrava norte e sul africano a Europa e Ásia um trajeto em torno do Rio Nilo, única região em que era possível atravessar o Saara. uma rota comercial dominada por judeus desde os tempos do velho testamento
¿Eu tinha 19 anos. Minha colega de quarto americana f icou chocada comigo. Ela perguntou onde eu tinha aprendido a falar inglês tão bem e f icou confusa quando eu disse que, por acaso, a Nigéria tinha o inglês como sua língua of icial¿. ADICHIE, C. Os Perigos de uma História Única. A reação mencionada no texto esconde uma característica presente no imaginário do senso comum sobre a África. Sobre isto, assinale a alternativa correta. A confusão da colega de quarto, mencionada no texto, está ligada à valorização da multiplicidade de línguas nativas no continente africano. O texto representa, de forma anedótica, o senso comum estereotipado acerca do continente africano. A confusão relatada no texto refere-se à dif iculdade em entender a adoção do inglês como língua of icial em um continente marcado por lutas fratricidas e guerras civis. A citação é expressiva dos perigos de uma história única, neste caso, daquela que os africanos contaram sobre si mesmos. A reação da amiga americana é ref lexo de uma visão nacionalista de que sua língua deveria ser restrita aos países anglóf ilos.
A imagem difundida da África é a de uma região homogênea, de florestas densas, habitada por animais selvagens e tribos formadas por homens e mulheres negros que viviam muito distantes do denominado 'mundo civilizado'. Uma das maneiras de começarmos a desconstruir essa imagem é conhecendo a geografia do continente, sua diversidade climática e vegetativa. Assim, entre, os tipos de vegetação que NÃO se encontra na África é possível destacar: Qual tipo de vegetação NÃO se encontra na África? Oásis Tundra Mediterrânea Desértica Savanás
O diálogo da História com outras disciplinas, especialmente ao longo do século XX, foi fundamental para ampliar o conhecimento sobre a história e a cultura do continente africano. Sobre esse aspecto, podemos considerar: I. As relações entre a História e a Antropologia são de grande valia para a interpretação das diferentes culturas africanas; II. O uso dos métodos arqueológicos é importante para análise da cultura material das diferentes sociedades; III. O diálogo da História com a Sociologia se mostra ef icaz na identif icação dos grupos sociais que se encontram num nível de desenvolvimento mais avançado e aqueles que ainda estão em estágio mais primitivo. Apenas a af irmativa II está correta. Apenas as af irmativas I e II estão corretas Apenas a af irmativa III está correta Apenas as af irmativas I e III estão corretas Apenas a af irmativa I está correta.
O rio São Francisco, no Brasil, e o Nilo, na África, apesar de suas diferenças de extensão, traçado e paisagens percorridas, oferecem algumas sugestivas analogias geográficas. Isto ocorre porque apresentam cursos típicos de planaltos com climas tropicais de estações alternadas, só atingindo cotas abaixo de 200m em trechos bem próximos da foz. médios e baixos cursos em zonas desérticas que se beneficiam com a regularidade de suas cheias, obtidas graças aos grandes represamentos realizados nos altos cursos. trechos terminais em forma de estuários, situados em regiões intertropicais secas, e nascentes em áreas equatoriais úmidas. trechos terminais fertilíssimos, em forma de grandes deltas intensivamente cultivados, situados em oceanos abertos. longos cursos permanentes de direção Sul-Norte, cortando zonas de climas quentes muito contratantes, inclusive secos, alimentados por cabeceiras situadas em áreas úmidas.
Sobre a sociedade egípcia antiga, é possível af irmar: I. O soberano do Egito era o faraó, uma espécie de Deus na terra. II. Os nobres cuidavam de assuntos administrativos, tributários e religiosos menores. III. Os soldados eram f iguras importantes na história do Egito graças à interferência nos assuntos políticos e religiosos. IV. A principal força do Egito eram seus trabalhadores, escribas, artesãos, comerciantes e agricultores. As af irmativas I e III estão corretas. As af irmativas I e II estão corretas AS afirmativas III e IV estão corretas As af irmativas I e IV estão corretas. AS afirmativas II e III estão corretas.
QUAL FATOR GEOGRÁFICO POSSIBILITOU O DESENVOLVIMENTO DA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA NA ANTIGUIDADE? A EXISTÊNCIA DO RIO NILO QUE POSSIBILITOU A PRÁTICA DA AGRICULTURA EM SUAS MARGENS, A PESCA E O USO DE SUAS ÁGUAS PARA DIVERSAS FINALIDADES. O CLIMA SUBTROPICAL E O ALTO ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO (ÍNDICE DE CHUVAS) O TERRITÓRIO EGÍPCIO, FAVORECENDO A AGRICULTURA NA REGIÃO. A EXISTÊNCIA DE UMA DENSA FLORESTA TROPICAL NO NORDESTE DO CONTINENTE AFRICANO. A PRESENÇA DO DESERTO DO SAARA QUE FAVORECEU O ESTABELECIMENTO DE ALDEIAS NA REGIÃO. A EXISTÊNCIA DE CIDADES QUE JÁ APRESENTAVAM UM CERTO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, FACILITANDO O CONTROLE DE DETERMINADOS FENÔMENOS DA NATUREZA.
A principal atividade econômica do reino Kush era: Mineração Comércio Criação de animais Agricultura Artesanato
Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte de Cartum, capital do atual Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta INCORRETA: Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito rica em ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma potência imperialista na Núbia; Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornou-se pode- roso o suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do Terceiro Período Intermediário (1075 a.C-664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu que os núbios recuperassem a autonomia. Eles fundaram um novo reino, Kush, centrado em Napata; Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os he- breus e assírios. Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus suces-sores Piye e Shabaka (721-707 aC), que f inalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle cushita no segundo ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de monumentos, no Egito e Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante cerca de um século e todo o Egito por cerca de 57 anos; Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assí- rios. Sua economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico importante. Em 660 aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro Africana;
Defina o papel dos Almorávidas no processo de islamização do continente africano. Traduzir a palavra de Alá para as diferentes línguas locais facilitando a conversão.