Para responder ao questionamento sobre a fruticultura, leia as informações da reportagem e o exemplo hipotético que estão descritos a seguir:
"Sob a ótica agroflorestal, o princípio é aprimorar a técnica de aproveitamento desses solos muito bem-preparados e corrigidos. Além de proporcionar retornos econômicos nos primeiros anos que antecedem a colheita inicial de frutas, a diversificação da gama de produtos disponíveis para alimentação é de grande importância, principalmente para os pequenos fruticultores."
Na fruticultura tradicional, a área para produção de goiaba é utilizada em consórcio com mais duas culturas, a primeira com alho (necessidade de revolvimento mais superficial do solo para desenvolver o bulbo, por isso foi utilizado no início do consórcio para não danificar o sistema radicular das frutíferas), que é uma cultura anual e foi cultivada na área nos primeiros dois anos.
A segunda cultura utilizada entre as fileiras de goiaba foi o feijão, cultivado por mais dois anos. Vale ressaltar que as duas culturas (alho e feijão) foram cultivadas em sistema rotacionado com ervilhaca (planta de cobertura muito importante para a reciclagem de nutrientes e fixação biológica de nitrogênio e que permanece vários anos depois de implantada).
Após esse consórcio, a atividade de produção de goiaba se estabeleceu por definitivo juntamente com a ervilhaca e esta permaneceu por mais dois anos no pomar.
Esse consórcio com as três culturas, mais a cultura de cobertura, foi viabilizado por uma análise de solo e posterior correção deste, para que, durante os cultivos, não fosse necessário entrar na área para aplicação de corretivos e fertilizantes, uma vez que quanto menos trânsito de máquinas na área, melhor, por acarretar menores riscos de danos à plantação de goiaba.
Legenda de siglas
COE: custo operacional efetivo
CF: custo fixo
d: depreciação
CO: custo de oportunidade
Assinale a alternativa que explica como, no caso acima, poderíamos classificar no sistema de custos a área para produção de goiaba, o cultivo de alho e feijão nos quatro primeiros anos (rotacionado com ervilhaca) e a permanência da ervilhaca para a produção de goiaba por mais dois anos.
A área para fruticultura deverá permanecer no inventário da produção de goiaba apenas quando estiver em uso pela atividade. No primeiro caso, a ervilhaca se torna COE. No segundo, a ervilhaca será CF por 2 anos, contabilizando CO e d.
A área para fruticultura deverá permanecer no inventário da produção de goiaba apenas quando estiver em uso pela atividade. Em ambos os casos, a ervilhaca é CF por 25 anos, contabilizando CO e d.
A área para fruticultura deverá permanecer no inventário da produção de goiaba apenas quando estiver em uso pela atividade. Em ambos os casos, a ervilhaca é CF por 2 anos, contabilizando CO e d.
A área para fruticultura deverá permanecer no inventário da produção de goiaba apenas quando estiver em uso pela atividade. Em ambos os casos, a ervilhaca é COE.
A área para fruticultura deverá sempre permanecer no inventário da produção de goiaba. Em relação à ervilhaca, no primeiro caso, é COE. No segundo, a ervilhaca será CF por 2 anos, contabilizando CO e d.
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