Não tem mais uma identidade fixa, essencial ou permanente, vindo a ser composto não somente por uma, mas por várias identidades, algumas vezes contraditórias e não resolvidas. Assim, a identidade é formada e transformada continuamente em relação às formas pelas quais somos representados ou interpelados nos sistemas culturais que nos rodeiam. A identidade é definida historicamente, e não biologicamente. O sujeito pode assumir diferentes identidades, em diferentes momentos, que não são unificadas em torno de um “eu” unificado.
O texto se refere a identidade do:
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Narrativas Midiáticas e Temporalidade
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