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Analise as afirmativas; marque V para as verdadeiras e F para as falsas. ( ) Na sentença “E se às vezes, distraído, murmurava sozinho alguma co...

Analise as afirmativas; marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Na sentença “E se às vezes, distraído, murmurava sozinho alguma coisa, [...]” (3º§), o sinal indicativo de crase em “às vezes” se justifica porque se trata de uma expressão temporal.
( ) Em “Nua, obedecia ao esforço de seu jardineiro [...]” (13º§) há erro de regência verbal.
( ) Ao se reescrever, no plural, a frase “Já se fazia grande e frondosa a primeira árvore que havia plantado naquele jardim, [...]” (4º§), o verbo auxiliar de “havia plantado” deve permanecer no singular, respeitando as normas de concordância verbal.
( ) Na frase “E ardendo de amor e febre na cama, inutilmente chamou por sua amada.” (14º§), a preposição “por” pode ser suprimida, sem que haja prejuízo de sentido.
( ) Em “Nunca Rosamulher fora tão rosa.” (16º§), o pretérito mais-que-perfeito foi usado para fazer referência a uma ação que aconteceu em um passado distante.
A) V, F, F, V, V.
B) V, F, V, V, V.
C) F, F, F, F, F.
D) V, V, V, F, F.
E) F, V, F, V, V.

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12 pág.

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Respostas

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A alternativa correta é a letra D) V, V, V, F, F. Justificativas: - (V) Na sentença “E se às vezes, distraído, murmurava sozinho alguma coisa, [...]” (3º§), o sinal indicativo de crase em “às vezes” se justifica porque se trata de uma expressão temporal. - (V) Em “Nua, obedecia ao esforço de seu jardineiro [...]” (13º§) não há erro de regência verbal. - (V) Ao se reescrever, no plural, a frase “Já se fazia grande e frondosa a primeira árvore que havia plantado naquele jardim, [...]” (4º§), o verbo auxiliar de “havia plantado” deve permanecer no singular, respeitando as normas de concordância verbal. - (F) Na frase “E ardendo de amor e febre na cama, inutilmente chamou por sua amada.” (14º§), a preposição “por” não pode ser suprimida, pois é necessária para indicar a quem ele está chamando. - (F) Em “Nunca Rosamulher fora tão rosa.” (16º§), o pretérito mais-que-perfeito foi usado para fazer referência a uma ação que aconteceu em um passado distante, mas não tão distante a ponto de justificar o uso desse tempo verbal. O correto seria o pretérito perfeito simples: "Nunca Rosamulher foi tão rosa."

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