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Ocorre que essa súmula (e a tese) encontram-se superadas, em parte (ou, nas palavras do STJ, a súmula foi relativizada). Isso porque o STF decidiu ...

Ocorre que essa súmula (e a tese) encontram-se superadas, em parte (ou, nas palavras do STJ, a súmula foi relativizada). Isso porque o STF decidiu o seguinte: A oitiva do condenado pelo Juízo da Execução Penal, em audiência de justificação realizada na presença do defensor e do Ministério Público, afasta a necessidade de prévio Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD), assim como supre eventual ausência ou insuficiência de defesa técnica no PAD instaurado para apurar a prática de falta grave durante o cumprimento da pena. Assim sendo, a apuração da prática de falta grave perante o juízo da Execução Penal é compatível com os princípios do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LIV e LV, da CF).

Essa pergunta também está no material:

Caderno de Estudos - LEP
322 pág.

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O STF decidiu que a oitiva do condenado pelo Juízo da Execução Penal, em audiência de justificação realizada na presença do defensor e do Ministério Público, afasta a necessidade de prévio Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD), assim como supre eventual ausência ou insuficiência de defesa técnica no PAD instaurado para apurar a prática de falta grave durante o cumprimento da pena. Dessa forma, a apuração da prática de falta grave perante o juízo da Execução Penal é compatível com os princípios do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LIV e LV, da CF).

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