O desenvolvimento da arquitetura na segunda metade do século XX, no Brasil, destacou-se pelas importantes obras consideradas brutalistas. De fato, o brutalismo não se apresentou como uma superação do modernismo, mas sim como uma vertente autocrítica do movimento moderno. Um nome expoente do modernismo e do brutalismo é Lina Bo Bardi. Em 1977, Lina desenvolveu o projeto para um centro cultural. O local era uma antiga fábrica de tambores constituída por galpões que foram incorporados ao projeto e abrigam diversos programas e atividades culturais, compartilhando o espaço com um grande complexo esportivo em três formas prismáticas quase monolíticas com algumas aberturas, conectadas por passarelas igualmente robustas. O projeto descrito chama-se:
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