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Em abril de 2009, um surto causado pelo vírus da gripe A (H1N1) matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1.500 indivídu...

Em abril de 2009, um surto causado pelo vírus da gripe A (H1N1) matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1.500 indivíduos infectados em todo o mundo em 26 de abril de 2009. O Center for Disease Control and Prevention (CDC) nos Estados Unidos avisou que era possível que esse surto desse origem a uma pandemia. No balanço oficial da OMS divulgado no começo da manhã de 8 de maio de 2009, que não inclui o aumento de casos na Europa, América do Norte, América Central e América do Sul, o número de contaminados era de 2.384, com 42 mortes. Ao analisarem mais a fundo esse vírus, biomédicos do CDC constaram que se travam de um subtipo de Influenza vírus A, que se originou por mutação de várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana e estirpes endêmicas em aves. Eles descobriram também que esse vírus possui RNA de fita sensonegativa como genoma. Explique como ocorre a replicação desse vírus dentro da célula hospedeira

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O vírus da gripe A (H1N1) é um vírus de RNA de fita simples, que infecta as células do trato respiratório humano. A replicação do vírus ocorre em várias etapas dentro da célula hospedeira. Primeiro, o vírus se liga à célula hospedeira por meio de proteínas na superfície do vírus que se ligam a receptores específicos na superfície da célula hospedeira. Em seguida, o vírus é internalizado na célula hospedeira por endocitose. Uma vez dentro da célula hospedeira, o vírus usa sua própria RNA polimerase para transcrever seu RNA de fita simples em RNA de fita dupla, que é então usado para produzir proteínas virais. Essas proteínas virais são então usadas para produzir novos vírus, que são liberados da célula hospedeira por meio de lise celular ou por brotamento. A replicação do vírus da gripe A (H1N1) é altamente eficiente e pode levar à morte da célula hospedeira. Além disso, o vírus pode sofrer mutações durante a replicação, o que pode levar à evolução do vírus e à sua capacidade de infectar novas espécies ou escapar da resposta imune do hospedeiro.

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