João, como promotor de justiça, tem o dever de oferecer a denúncia e dar início à ação penal pública, caso haja elementos suficientes para isso. Ele não pode deixar de cumprir sua função por conta de suas crenças pessoais. No entanto, João pode e deve buscar a verdade dos fatos e, se durante o processo, surgirem provas que comprovem a inocência de Maria, ele pode pedir o arquivamento do caso. O importante é que João atue com imparcialidade e respeite os princípios éticos e legais que regem sua profissão.
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