a) O diagnóstico nutricional de Maria é de obesidade grau III (IMC acima de 40 kg/m²). b) Maria apresenta um quadro de obesidade mórbida, com IMC acima de 40 kg/m², e comorbidades associadas, como hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2 e dislipidemia. Esses aspectos a colocam como uma possível candidata para a redução de estômago. c) Na primeira consulta, o nutricionista deve avaliar o estado nutricional de Maria, identificar seus hábitos alimentares e comportamentais, além de orientá-la sobre a importância da mudança de estilo de vida e da adesão ao tratamento multidisciplinar. É importante que o nutricionista explique que a cirurgia de redução de estômago é uma opção terapêutica, mas que não é uma solução mágica para a perda de peso e que a mudança de hábitos alimentares e comportamentais é fundamental para o sucesso do tratamento. O nutricionista também deve orientar Maria sobre a necessidade de seguir uma dieta adequada no pré e no pós-operatório, além de monitorar a ingestão de nutrientes e suplementação vitamínica.
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