ara Mucida (MUCIDA, A. O sujeito não envelhece: psicanálise e velhice. Rio de Janeiro: Autêntica, 2006, p. 56), “há o real do corpo traçado por uma...

ara Mucida (MUCIDA, A. O sujeito não envelhece: psicanálise e velhice. Rio de Janeiro: Autêntica, 2006, p. 56), “há o real do corpo traçado por uma imagem que pode horrorizar o sujeito, há um real de várias perdas que se agudizam a partir de uma determinada idade. Perdemos mais pessoas à medida que envelhecemos, bem como diferentes laços sociais, exigindo mais trabalho de luto, mais inscrições simbólicas. Então, a velhice, enquanto um dos nomes do real, impõe o luto, bem como novas formas de atualização”. Dessa forma, podemos conceber que: Assinale a alternativa que melhor descreve o pensamento do autor: O luto se acentua na vida da pessoa idosa, pois o próprio processo de velhice implica perdas. No entanto, o luto é um processo de elaboração dessas perdas, o que implica a ressignificação do sujeito, frente ao que foi perdido e aos novos desafios. O luto é um processo de elaboração de perdas que acontece ao longo da vida. Logo, não requer quaisquer tipos de aprendizagem da pessoa idosa. O luto é um processo de elaboração de perdas que somente acontece em decorrência da velhice. Logo, a pessoa idosa vivencia inúmeras crises por não ter repertório para lidar com o luto. O luto, embora se acentue na velhice, faz parte de toda a vivência humana. Desse modo, para as pessoas idosas, restringe-se à perda de pessoas e laços sociais apenas. O luto é uma experiência de toda a vida do sujeito. Desse modo, na velhice, a pessoa idosa tem todos os recursos para melhor vivenciá-los, independentemente de sua história de vida. Pergunta 2 0,2 P