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Depressão e Isolamento Social em Idosos

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Valentia Escola de Educação Profissional 
 
 
 
 
 
 
 
 
403 TARDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
DEPRESSÃO, ISOLAMENTO SOCIAL E INSUFICIÊNCIA FAMILIAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 VIAMÃO 
 ​ MAIO/2019 
 
 
 
 
 HEVELLIN MELO e VIVIAN VIEIRA 
 
 
 
 Depressão, isolamento social e insuficiência familiar 
 
 
 
 Carine Dalmolin 
 
Trabalho da disciplina de gerontologia 
do curso técnico de enfermagem da 
escola profissional valentia, como requi- 
zito para conclusão do 3 semestre do curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 VIAMÃO 
 ​ MAIO/2019 
1 
 
 
índice 
Introdução……………………………………………………………………………………...​3 
Desenvolvimento: Envelhecimento e Perdas……………………………………………….....​4 
Desenvolvimento:A Solidão nos Idosos e A Depressão no Idoso………………...…………..​5 
Desenvolvimento:​ ​Fatores de depressão na Terceira idade, As Perdas Cognitivas e A 
Qualidade de Vida ………………………….……………………………………………........​6 
Desenvolvimento: A Promoção da Saúde e Depoimentos dos idosos………………...............​7 
Desenvolvimento: Abandono familiar e Sedentarismo……………………………………….. ​8 
Desenvolvimento: Doenças físicas, Perdas de entes queridos e Fatores 
econômicos…………………………………………………………………...…………...…... ​9 
Desenvolvimento: ​Demência e depressão no idoso​………………………....………… ​10 
Desenvolvimento: ​Solidão na perspectiva do 
idoso​………………………………..…...​11 
Conclusão…………………………………………………………………………….............​12 
Referência…………………………………………………………………………………….​13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
Introdução 
A depressão tem sido um grande mal não só para os idosos, para toda a população os fatores 
que levam eles a essa situação são inúmeros, como a solidão, perda de pessoas amadas, o 
abandono da família os maus tratos dos seus entes queridos, doenças, sedentarismo entre 
outros . e muitas vezes mesmo que estes idosos estejam rodeados de pessoas amadas, podem 
se sentir solitários, serem privados de fazerem coisas que fizeram a vida toda por conta da 
sua idade e situação atual, faz com que eles se isolam da sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
 
Desenvolvimento 
Nos últimos anos, por diferentes razões a expectativa de vida da população vem 
aumentando, em especial em função do desenvolvimento de novas tecnologias, 
principalmente na área da saúde. No ano de 2050, a população com mais de 60 anos de 
idade será maior do que a população com menos de 15 anos e 80% das pessoas mais velhas 
do mundo viverá nos países emergentes, como no Brasil, segundo o Fundo de População 
das Nações Unidas. 
 
A família pode ser definida por um conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco, 
dependência doméstica ou normas de convivência, que residem na mesma unidade 
domiciliar ou sozinhas. 
 Envelhecimento e Perdas 
Antecedentes do conceito de insuficiência familiar são elementos determinantes deste que 
de alguma forma colaboram para o estabelecimento da insuficiência familiar junto à pessoa 
idosa. Estão constituídos pelas categorias de análise; Transformações contemporâneas no 
sistema familiar; Conflitos intergeracionais; Comprometimento das relações familiares; e, 
por fim, Vulnerabilidade social da família. Considerando as mudanças demográficas, 
econômicas e sociais recentes experimentadas pela sociedade, observam-se inúmeras 
modificações no sistema familiar patriarcal. 
 
O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS 
(Organização Mundial de Saúde) prevê que em 2025 existirão 1,2 biliões de pessoas com 
mais de 60 anos (OMS, 2001 cit. por Sousa, Galante e Figueiredo, 2003). Portugal não é 
excepção a este panorama, de acordo com os dados recentes do INE (Instituto Nacional de 
Estatística), relativamente às projecções para os próximos 50 anos, em Portugal o índice de 
envelhecimento da população aumentará. 
Com o avançar da idade, o organismo desgasta-se, a esse processo chamamos 
envelhecimento. O envelhecimento humano e demográfico é considerado um dos problemas 
mais importantes das sociedades contemporâneas. Este exige a necessidade de 
4 
 
 
conhecimento da velhice, contudo esta é muito heterogénea e precisa de ser estudada pela 
sua diversidade. 
A Solidão nos Idosos 
A solidão é um fenómeno complexo de significado amplo e subjetivo, sobre o qual existem 
diversas abordagens teóricas e metodológicas que têm realçado diferentes causas e 
manifestações da mesma. É fundamental fazer uma revisão sobre algumas das definições de 
solidão, para melhor compreender este fenómeno, de modo a ajudar a conhecer as formas de 
a evitar, ou de a combater quando já estabelecida. 
 
Com o avançar da idade a maioria das pessoas idosas reduzem a sua participação na 
comunidade, o que pode originar sentimentos de solidão e desvalorização, com efeitos ao 
nível da integração social e familiar, e ao nível da saúde física e psíquica. 
 
Solidão na perspectiva do idoso 
A solidão é um sentimento penoso e angustiante, que conduz a um mal-estar em que a 
pessoa se sente só, ainda que rodeada de pessoas, por pensar que lhe falta suporte, sobretudo 
de natureza afetiva. É mais frequente na adolescência, porém também o é nos idosos. 
 
Nos idosos , frequentemente são apontados como fatores desencadeantes a 
institucionalização, o isolamento e o mau relacionamento intergeracional; no entanto, na 
revisão bibliográfica efetuada, não encontramos nenhuma publicação que tratasse da 
opinião dos próprios idosos. 
A Depressão 
A depressão é considerada hoje em dia, um problema de saúde importante que atinge 
pessoas de todas as idades, conduzindo a sentimentos de tristeza e isolamento social 
(Martins, 2008). Mas a depressão é muito mais do que um sentimento. Ela pode ser uma 
doença mental grave e incapacitante, interferindo em todos os aspectos do dia-dia de uma 
pessoa. 
A Depressão no Idoso 
5 
 
 
 Do ponto de vista vivencial, como já vimos anteriormente, o idoso está numa situação de 
perdas continuadas. Segundo Ballone (2002, cit. por Martins, 2008) estas perdas despertam, 
muitas vezes, sentimentos de desânimo e tristeza que acabam por originar síndromes 
depressivas. Também a adaptação individual ao processo de envelhecimento pode tornar a 
pessoa mais vulnerável à depressão (Martins, 2008). Segundo Fernandes (2000), a 
depressão no idoso relaciona-se igualmente com o contexto social em que este está inserido. 
Em qualquer situação, a manifestação, ou não, de um estado depressivo relaciona-se com o 
tipo de reacção ao envelhecimento. 
 
 Fatores de depressão na Terceira idade. 
fatores como aposentadoria, isolamento, problemas financeiros e estado de saúde, fazem os 
idosos abrirem mão de coisas que têm um papel muito importante em sua vida. Nesse 
aspecto, a prática da mesma reduz a probabilidade de doenças crônicas, como estados 
emocionais nocivos, ajudando esses idosos se ajustarem às alterações impostas a eles pela 
sociedade. Quanto à incapacidade funcional do idoso, definida pela dificuldade (ou mesmo 
impossibilidade) de desempenhar certos gestos e de certas atividades da vida cotidiana, se 
dá devido a comportamentos relacionados com o estilo de vida como: beber, fumar, comer 
excessivamente, não praticar atividade física, dentre outros. Torna-se necessário alinhar 
tudo isso à práticas corretas para que o ser humano tenha um processo de envelhecimento 
direcionado para a qualidade de vida. 
 
As Perdas Cognitivas 
 O processo de envelhecimento está associado a uma série de alterações cerebraisque 
conduzem a mudanças nas capacidades cognitivas, nomeadamente no que respeita ao 
funcionamento da memória. Segundo Lindeboom e Weinstein (2004, cit. por Nunes, 2008), 
o declínio que se observa nas capacidades cognitivas não é igual em todos os idosos. 
Conforme aumenta a idade, aumenta a variabilidade na pontuação dos testes que avaliam a 
cognição e, na maioria dos casos, a pontuação diminui. 
 
A Qualidade de Vida 
6 
 
 
A saúde é uma área fulcral da qualidade de vida, como tal, tem-se verificado um 
crescimento no interesse por este conceito. O conceito qualidade de vida foi introduzido na 
área da saúde aquando da mudança da abordagem da saúde, de uma ênfase biomédica da 
saúde, para uma ênfase biopsicossocial (Paúl e col., 2005). Ou seja, as intervenções médicas 
passaram a integrar a melhoria do bem-estar geral nos seus resultados a partir da altura em 
que a OMS definiu saúde “como um estado de bem-estar físico, mental e social e não 
meramente a ausência de doença” 
 
A partir do momento em que a qualidade de vida passou ser vista como um indicador de 
adaptação ao envelhecimento, surgiu uma crescente preocupação e investigação no âmbito 
da qualidade de vida das pessoas idosas. Também o crescente 14 envelhecimento da 
população tem vindo a fomentar o interesse por esta temática. 
 
 A Promoção da Saúde 
A promoção da saúde baseia-se, essencialmente, em dois pressupostos: os comportamentos 
em que o ser humano se envolve e as circunstâncias em que vive têm impacto sobre a sua 
saúde; as alterações adequadas nesses dois domínios (comportamentos e circunstâncias) 
podem melhorar a saúde. Tradicionalmente, os programas de saúde têm sido dirigidos à 
mudança dos comportamentos relacionados com a saúde. O desafio actual da promoção da 
saúde do idoso é pensar em estratégias para favorecer a ideia de viver mais e melhor, e para 
proporcionar uma qualidade de vida superior. 
Relatos dos idosos segundo sinais e sintomas de um quadro depressivo 
“ Depoimentos dos idosos segundo sinais de tristeza Sou triste porque não gosto de estar 
aqui, eu fazia tricô e crochê, não faço mais, minhas blusas estão [lá] jogadas, não as uso 
mais (Azaléia – idoso asilado) “ 
 
“Fico triste e desanimada, por ter perdido um filho e o marido (Helicônia – idoso da 
comunidade).” 
 Depoimentos dos idosos segundo insatisfação com a vida 
7 
 
 
“As pessoas não dão valor [pra] gente, não está fácil, estou muito sozinho, faz falta alguém 
da família. Tenho muita vontade de voltar [pra] Lages, mas estou muito doente, lá eu era 
doente, mas pelo menos fazia alguma coisa (Gerânio – idoso asilado) “ 
 
“Como posso estar satisfeita com a vida que tenho? Mas fazer o quê. Tem que levar até que 
Deus me permita (Onze horas - idoso da comunidade). “ 
Depoimentos dos idosos segundo sinais de desânimo: 
“ Como é que eu posso gostar da vida que tenho. Ninguém vem me ver. (Laélia – idoso 
asilado) “ 
 
“Pela doença que tenho, começo a lembrar do tempo em que era [novo], fazia comida e 
trabalhava, agora não posso fazer mais (Jasmim – idoso da comunidade).” 
 
Principais fatores de risco para a depressão na população estudada 
 
Abandono familiar: 
a maioria dos idosos asilados relatou sentir saudades de seus familiares tendo em vista não 
receberem visitas dos mesmos. Dentre os idosos da comunidade, mesmo aqueles que moram 
com seus familiares acabam ficando sozinhos, pois seus familiares necessitam trabalhar e 
estão ocupados com suas atividades. Em ambos os casos, os idosos revelaram sentimentos 
de solidão, conforme os depoimentos: 
 
“ Choro por saudade dos netos e filhos. (Cravo) “ 
 
“Sinto muita saudade da minha família, ontem no dia das mães ninguém veio [me] ver, nem 
me ligaram. (Bromélia)” 
 
Sedentarismo: 
O sedentarismo parece representar um fator importante para a depressão nesta população, 
uma vez que a maioria dos idosos não possuía nenhum tipo de lazer. Na instituição somente 
8 
 
 
28,5% possuíam alguma forma de lazer e na comunidade somente 13,3% dos idosos 
relataram ter algum tipo de lazer. Por outro lado, uma parcela de idosos realizava alguma 
atividade, porém tarefas que geralmente não lhes traziam satisfação, conforme os relatos 
descritos: 
 
“ Gostaria de ter a vida que tinha antes, trabalhava o dia todo, tranquilo, sossegado e andava 
a cavalo. (Alamanda)” 
 
“Eu fico satisfeito não por hoje, mas pela minha mocidade, fui muito feliz, jogava muito 
futebol e dançava, tive uma mocidade muito boa. (Violeta)” 
 
Doenças físicas: 
 As doenças físicas foram encontradas com menor frequência em relação aos fatores de 
risco mencionados anteriormente, mas também estavam presentes nesta população. Um 
dado importante refere-se ao fato de se observar casais na comunidade onde ambos, marido 
e mulher, eram depressivos. Neste caso, a depressão do casal de idosos manifestava-se a 
partir do surgimento de uma doença física em um dos cônjuges, conforme relatos: 
 
“Não me sinto bem por o marido estar com AVC, não posso sair de casa, eu gostava muito 
de sair e ir aos grupos de idosos e passear, depois que ele ficou assim não é mais tão fácil. 
(Begônia)” 
 
 Perdas de entes queridos: 
Este dado apresentou-se com menor frequência, mas que também está presente na 
população estudada, conforme os relatos: 
 
“Perdendo uma filha jovem é como se perdesse um pedaço da gente, minha filha deixou três 
filhos jovens. (Petúnia)” 
 
Fatores econômicos: 
9 
 
 
Os fatores econômicos tiveram pouca participação entre os fatores de risco, especialmente 
entre os idosos da comunidade, tendo em vista que a maior parte desses idosos pertencia à 
classe média. No entanto, entre os idosos asilados a situação econômica inferior representou 
um fator de risco significativo para a depressão. O baixo nível de renda nesta população 
provoca lembranças de um passado com melhores condições econômicas, ou seja, 
possibilidades de trabalho e melhor conforto, conforme os relatos seguintes: 
 
“Choro por me lembrar dos parentes, sinto muita saudade do passado, do trabalho que fazia, 
dos bordados e crivo. Minha casa era na Agronômica, minha casinha caiu e eu doei o 
terreno. (Calêndula)” 
demência e depressão no idoso 
A memória é uma das faculdades mentais, cuja alteração mais motiva o idoso a recorrer ao 
seu médico de família. Embora este declínio possa decorrer dos processos fisiológicos 
próprios do envelhecimento, é importante reconhecê-lo como possível estágio de transição 
para demência ou indício de patologia do foro depressivo. 
 
A depressão no idoso representa uma entidade clínica ainda sub diagnosticada e tratada 
inadequadamente em cuidados de saúde. Cerca de 10% dos idosos que recorrem aos 
cuidados de saúde primários apresentam depressão clinicamente significativa. Uma 
meta-análise de 2010 indica que apenas metade dos casos são reconhecidos pelo médico de 
família, sendo que apenas um em cada cinco recebe tratamento eficaz. 
 
A depressão não é uma consequência natural do envelhecimento. A maioria dos idosos que 
recorre aos cuidados de saúde primários prioriza as queixas somáticas em detrimento do 
sentimento de tristeza que facilmente é reprimido. Por outro lado, poder-se-á estar a tratar 
pseudo demências em virtude de alterações cognitivas, potencialmente reversíveis com 
tratamento antidepressivo/psicoterapia. 
 
Assim se entende que a terceira idade não é sinónimo de fragilidade, devendo o idoso ser 
“capacitado” pelos profissionais de saúde, família, entidades comunitárias e seus 
cuidadores. Todos eles serão peças decisivas para que se possa construir e sustentar o 
10 
 
 
verdadeirosentido do envelhecimento ativo, atenuando, desta forma, a extensão desta 
problemática do foro mental na população geriátrica. 
 
 
Conclusão 
chegamos a conclusão que os motivos pelos quais os idosos passam por essas situações é 
totalmente evitável, com a atenção devida e o cuidado da família e trabalhadores de saúde, 
mas cuidados além da saúde física como acompanhamento médico, mas o devido cuidado 
psicológico desse idoso, que a família possa preencher as necessidades do mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIA 
● http://www.scielo.br/pdf/reben/v68n6/0034-7167-reben-68-06-1176.pdf 
 
● http://www.enf.ufmg.br/index.php/noticias/953-assistencia-de-enfermagem-ao-idoso-
com-depressao-e-demencia-de-alzheimer-e-tema-de-webconferencia 
 
● http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v66n1/0047-2085-jbpsiq-66-1-0045.pdf 
 
● http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/2608/1/ulfp037460_tm_tese.pdf 
 
● http://files.bvs.br/upload/S/0104-1894/2009/v27n3/a004.pdf 
 
● http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-51732016000200
006 
 
● http://seer.pucgoias.edu.br/files/journals/3/articles/6212/supp/6212-19450-1-SP.pdf 
 
● http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n2/1809-9823-rbgg-19-02-00313.pdf 
 
 
 
 
 
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