Na elaboração do orçamento público são fixadas as despesas orçamentárias para o exercício seguinte. O termo “fixar”, no entanto, não deve ser enten...
Na elaboração do orçamento público são fixadas as despesas orçamentárias para o exercício seguinte. O termo “fixar”, no entanto, não deve ser entendido como sinônimo de algo imutável, uma vez que o gestor dispõe dos créditos adicionais para efetuar alterações orçamentárias. O tema é regrado pela Lei nº 4.320/1964, que determina que os créditos suplementares e especiais carecem de indicação da fonte de recursos para custeio das novas despesas. Dessa feita, são fontes passíveis de utilização expressamente previstas na referida Lei, EXCETO:
a) Os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias. b) O superavit financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior. c) O produto de operações de crédito devidamente autorizadas pelo Poder Legislativo. d) O montante dos fluxos de caixa das atividades operacionais, apurado na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício anterior.
A alternativa que não é uma fonte passível de utilização de créditos adicionais para alterações orçamentárias, conforme a Lei nº 4.320/1964, é a letra D) O montante dos fluxos de caixa das atividades operacionais, apurado na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício anterior.
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