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Respostas
Para calcular o valor à vista da ferramenta, é necessário trazer todos os valores das parcelas para o momento presente, ou seja, para o início da operação. Primeiramente, é preciso calcular o montante das parcelas, utilizando a fórmula do montante de uma série uniforme de pagamentos: M = P * ((1 + i)^n - 1) / i Onde: P = valor da parcela = R$ 280,00 i = taxa de juros compostos = 3% a.m. n = número de parcelas = 10 Substituindo os valores na fórmula, temos: M = 280 * ((1 + 0,03)^10 - 1) / 0,03 M = 280 * (1,03^10 - 1) / 0,03 M = 280 * 0,436374 / 0,03 M = 4051,10 Portanto, o montante total das parcelas é de R$ 4.051,10. Como há uma carência de 3 meses, é preciso calcular o montante dos juros referentes a esse período, utilizando a fórmula do montante de uma aplicação única: M = C * (1 + i)^n Onde: C = capital inicial = R$ 0,00 (pois não houve pagamento durante a carência) i = taxa de juros compostos = 3% a.m. n = número de meses de carência = 3 Substituindo os valores na fórmula, temos: M = 0 * (1 + 0,03)^3 M = 0 * 1,092727 M = 0 Portanto, não há juros a serem pagos durante a carência. Agora, é possível calcular o valor à vista da ferramenta, somando o montante das parcelas com o montante dos juros referentes ao período de carência: V = M + J Onde: M = montante das parcelas = R$ 4.051,10 J = montante dos juros referentes à carência = R$ 0,00 Substituindo os valores na fórmula, temos: V = 4.051,10 + 0 V = 4.051,10 Portanto, o valor à vista da ferramenta é de R$ 4.051,10. Resposta: letra E) R$ 2.102,53 (alternativa incorreta).
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