Logo Passei Direto
Buscar
A Lei 13146/2015 (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), estabelece em seu artigo 2º que: “Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.” Desta forma, para considerarmos uma sociedade efetivamente inclusiva, devemos desenvolver ações que possibilitem o exercício de direitos a todos e da maneira mais completa possível. No que diz respeito aos deficientes, precisamos eliminar as barreiras, consideradas como qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limitem ou impeçam a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança. Uma sociedade inclusiva deve, então, eliminar, dentre outras, as barreiras
arquitetônicas, atitudinais, nos transportes, nas comunicações e na informação e tecnológicas.
arquitetônicas, nas comunicações e na informação.
atitudinais e arquitetônicas.
arquitetônicas, atitudinais e tecnológicas.
urbanísticas, nos transportes e atitudinais.
arquitetônicas, atitudinais, nos transportes, nas comunicações e na informação e tecnológicas.
User badge image
Praticando Para o Saber

há 2 anos

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 6 meses

A Lei 13146/2015, que estabelece o Estatuto da Pessoa com Deficiência, realmente enfatiza a importância de eliminar barreiras para garantir a inclusão. As barreiras mencionadas incluem: - Arquitetônicas: obstáculos físicos que dificultam o acesso a espaços. - Atitudinais: preconceitos e comportamentos que limitam a participação. - Nos transportes: dificuldades em acessar meios de transporte adequados. - Nas comunicações e na informação: falta de acessibilidade em conteúdos e meios de comunicação. - Tecnológicas: limitações no uso de tecnologias que impedem a inclusão. Portanto, uma sociedade inclusiva deve trabalhar para eliminar todas essas barreiras, promovendo a acessibilidade e a igualdade de oportunidades para todos.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar essa resposta. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

User badge image

Ed Verified user icon

há 2 anos

A alternativa correta é: "arquitetônicas, atitudinais, nos transportes, nas comunicações e na informação e tecnológicas." A Lei 13146/2015 estabelece que para considerarmos uma sociedade efetivamente inclusiva, devemos eliminar as barreiras que impedem a participação social da pessoa com deficiência, incluindo as barreiras arquitetônicas, atitudinais, nos transportes, nas comunicações e na informação e tecnológicas.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

A realização concreta da justiça na contemporaneidade implica no estabelecimento de direitos e deveres que considerem a desigualdade como algo natural e não a igualdade, bem como que o homem é capaz de modificar o mundo tendo como objetivo o estabelecimento do bem comum. Ele faz isso ao estabelecer, por exemplo, direitos e deveres de modo a promover a justiça social e o desenvolvimento das sociedades. Considerando-se que, no exercício da cidadania, têm-se como parâmetro o direito a exercer direitos sem distinção entre indivíduos, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A justiça como equidade busca estabelecer um critério formal normativo para aquilo que seria correto ou necessário, de um ponto de vista público e coletivo. PORQUE II. Considera como tarefa do Estado e dos cidadãos no espaço público a construção de estratégias de promoção da equidade, visando minorar as diferenças naturais e ampliar as oportunidades a todos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

A partir do excerto acima, que reflete sobre a filosofia vegana, indique a afirmativa correta sobre essa concepção.
Para o veganismo, a preocupação reside apenas nos animais, desconsiderando os seres humanos.
A preocupação central do veganismo é garantir equidade apenas entre seres humanos e não entre humanos e animais.
Por se tratar apenas de uma filosofia, o veganismo não tem ações práticas.
O veganismo é apenas uma dieta e não carrega motivações políticas.
O veganismo se apresenta como uma filosofia que tem como ponto central a ética animal.

Com base nos trechos acima, assinale a alternativa correta:

A noção de raça deve ser compreendida como construção social que orienta e define as relações sociais numa dada sociedade.

Tomando como referência o texto acima, assinale a alternativa correta.
O imaginário social do homem como provedor e da mulher como reprodutora corresponde às características e aptidões biológicas dos gêneros.
A responsabilidade sobre os espaços domésticos e de cuidado com os filhos é entendido como trabalho reprodutivo pela sociedade.
A divisão sexual do trabalho se constituiu ao longo dos séculos a partir das aptidões específicas e naturais de homens e mulheres.
Os movimentos sociais feministas das últimas décadas promoveram a superação da divisão sexual do trabalho, de tal forma que esta distinção é atualmente irrelevante.
As posições de trabalho remunerado e não remunerado é um ponto central nas relações de trabalho e gênero e da divisão sexual do trabalho.
O imaginário social do homem como provedor e da mulher como reprodutora corresponde às características e aptidões biológicas dos gêneros.
A responsabilidade sobre os espaços domésticos e de cuidado com os filhos é entendido como trabalho reprodutivo pela sociedade.
A divisão sexual do trabalho se constituiu ao longo dos séculos a partir das aptidões específicas e naturais de homens e mulheres.
Os movimentos sociais feministas das últimas décadas promoveram a superação da divisão sexual do trabalho, de tal forma que esta distinção é atualmente irrelevante.
As posições de trabalho remunerado e não remunerado é um ponto central nas relações de trabalho e gênero e da divisão sexual do trabalho.

Mais conteúdos dessa disciplina