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Com relação à classificação dos instrumentos, faça a associação corretamente:

a) Objetos: faca, bisturi, canivete.
b) Objetos: porrete, pedra, cassete.
c) Objetos: projeto de arma de fogo, chave de fenda, vergalhões de metal.
d) Objetos: agulha, furador de gelo, prego.

Progresso com Exercícios

há 2 anos

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há 2 anos

local de crime-elaboração de relatório

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ESTÁCIO

Respostas

Ed

há 5 meses

Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções e entender a classificação dos instrumentos mencionados. Vamos analisar cada alternativa: a) Objetos: faca, bisturi, canivete. - Todos são instrumentos cortantes, utilizados em diferentes contextos, como cirurgia e cozinha. b) Objetos: porrete, pedra, cassete. - Aqui, "porrete" e "pedra" podem ser considerados instrumentos contundentes, mas "cassete" não se encaixa nessa classificação. c) Objetos: projeto de arma de fogo, chave de fenda, vergalhões de metal. - Esta opção mistura ferramentas e um conceito (projeto de arma de fogo), o que não é uma classificação adequada. d) Objetos: agulha, furador de gelo, prego. - Todos são instrumentos pontiagudos ou perfurantes, utilizados em diferentes contextos. Analisando as opções, a alternativa que apresenta uma associação correta e coerente entre os instrumentos é a) Objetos: faca, bisturi, canivete, pois todos são instrumentos cortantes.

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Ed

há 2 anos

A classificação dos instrumentos pode ser feita de acordo com a sua finalidade. Dessa forma, a associação correta é: a) Objetos cortantes: faca, bisturi, canivete. b) Objetos contundentes: porrete, pedra, cassete. c) Objetos perfurantes: projeto de arma de fogo, chave de fenda, vergalhões de metal. d) Objetos perfurantes: agulha, furador de gelo, prego.

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ESTÁCIO

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Assinale a alternativa correta:

a. Na entrevista, você utilizará a escuta ativa, pedindo à testemunha que lhe conte de maneira ampla tudo o que sabe, o que viu ou o que ouviu dizer sobre o fato criminoso, sem interrompê-la, apenas conduzindo-a em sua narrativa com o uso de expressões positivas como “hum, hum”, “sei”, “ok”. Nessa modalidade, não se deve interromper a testemunha e nem restringir as possibilidades de resposta dela através de perguntas específicas inicialmente.
b. Nos ensinamentos clássicos do direito costuma-se dizer que o processo penal trabalha com o princípio da verdade real, ou seja, busca e restaura aquilo de que fato ocorreu, também chamado de verdade material.
c. Ao contrário do que pretende o processo penal, a investigação criminal se apoia no princípio da verossimilhança. Segundo o dicionário, verossimilhança significa probabilidade de que algo tenha ocorrido de maneira bem próxima à determinada versão, construída a partir de um conjunto de elementos que forneçam a ela consistência e fundamento. Não se trata de descrever exatamente o que aconteceu, mas o mais próximo do que ocorreu.
d. A interação com as pessoas no local, testemunhas em sentido amplo, pode ocorrer basicamente de duas maneiras distintas e igualmente importantes: oficialmente e anonimamente.
e. Todas as alternativas estão corretas.

A interação do policial com as testemunhas no local de crime ocorrerá através de entrevistas e, colocar-se no lugar da testemunha, identificando como se sente, é passo inicial para a obtenção das informações que possui. Segundo Melo (1985), o norte-americano Rudolph R. Caputo apresenta os seguintes métodos básicos entre as várias técnicas de aproximação entre entrevistador e entrevistado:

a. Prático e psicológico.
b. Emocional e pedagógico.
c. Lógico e emocional.
d. Técnico e pedagógico.
e. Dedutivo e indutivo.

Analise as alternativas abaixo assinalando V para o que julgar verdadeiro e F para o que julgar falso:
Deve-se compreender o local de crime como o espaço físico onde se deu a prática de fato definível, em tese, como infração penal, compreendendo como o lugar em que ocorreu a conduta e não onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
O investigador ao receber a notícia de um crime, deverá se lembrar de levar consigo ao local do crime, dentre outros instrumentos, os objetos: caneta, luvas, gravadores, câmeras fotográficas e filmadoras, luzes artificiais de lanterna ou holofote e, obrigatoriamente, o seu modelo de relatório de local de crime.
Apesar de a prática investigativa muitas vezes tratar entrevista e interrogatório como coisas idênticas, elas não se confundem. A entrevista é ato formal, a cargo do delegado de polícia, no qual há um formato definido inclusive na lei processual penal e uma atuação especialmente inquisitiva.
No interrogatório, o que ocorre é uma conversa sobre o fato, em que o entrevistado tem ampla liberdade para narrar integralmente tudo o que viu ou sabe sobre o delito. O registro deve ser instantâneo, com anotação de palavras-chaves e tópicos que remetam o investigador à construção redacional futura que permitirá inclusive uma bem-sucedida entrevista (nesse aspecto, existem campos próprios no relatório de local de crime para o registro dessas informações).
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

A ocorrência de uma infração penal de qualquer natureza significa um dano à ordem pública, que precisa ser preservada permanentemente, e indica uma falha dos controles sociais informais ou formais, o que faz surgir uma necessidade imediata de resposta ao ato criminoso. Essa resposta funciona, inicialmente, como meio de responsabilizar o autor do ato e, paralelamente, como instrumento pedagógico de desmotivação à prática de delitos. Tal resposta somente será possível através da:

a. Investigação criminal.
b. Educação integral.
c. Intervenção social.
d. Educação Criminal.
e. Política forense.

Conforme as regras do processo penal brasileiro, a investigação criminal pode ser definida como o amplo e complexo trabalho de reconstrução simbólica do fato delituoso em busca de seus seguintes elementos:

a. Vítimas e testemunhas.
b. Materialidade e autoria.
c. Motivação e Indícios.
d. Indícios e vestígios.
e. Motivação e planejamento.

Analise as alternativas abaixo assinalando V para o que julgar verdadeiro e F para o que julgar falso:
O Relatório de Local de Crime é documento formal, previsto pelo processo penal como instrumento de apoio ao inquérito policial e, portanto, deve seguir forma e rigores predefinidos.
Nenhum interno local deve ser descrito mais enfaticamente como condições de higiene, ordem, colocação de objetos e móveis que possam traduzir a índole do morador. Devem estar relacionados cinzeiros, marcas de cigarro, fósforos, isqueiros, bem como o uso de óculos, dentadura ou qualquer prevenção que possa levar aos hábitos do usuário, aos seus defeitos ou fraquezas.
O local externo é igualmente marcante. Nele serão encontrados acidentes geográficos como rios, represas, córregos, lagos ou lagoas, ou ainda ruas pavimentadas com macadame ou asfalto. Deve ser mencionada a existência de guias ou sarjetas. O tipo de construção: prédios, casas terreas, com jardim ou homologações no nível da rua, bem assim a existência ou não de outros pavimentos. Convém verificar, caso o local esteja em área construída, se há bares, bilhares, casas de massagens, hotéis ou qualquer estabelecimento público, cujo ângulo de visão permita ou permita a visualização do local do crime.
A investigação criminal é dividida didaticamente em dois momentos distintos, a investigação de local e a investigação de seguimento. O objeto do relatório de crime local é o próprio local onde ocorreu o crime, tanto o local imediatamente quanto o local mediato.
O relatório de local de crime é dividido conforme seus elementos e deve possuir amplas possibilidades de alternativas características para preenchimento conforme seu objeto específico, já que o objeto amplo e principal é o local de crime como um todo.
Verdadeiro
Verdadeiro
Verdadeiro
Verdadeiro
Verdadeiro

Consiste em um documento que registra graficamente o conjunto de informações objetivas e subjetivas do local do crime, sob o ponto de vista da equipe de investigador sob a coordenação do delegado de polícia. Sua elaboração ocorre no próprio local do crime, por meio de formulário próprio que poderá ser preenchido manualmente ou até mesmo de formato eletrônico, conforme a tecnologia disponível. Qual documento o conceito se refere?

a. Laudo.
b. Dossiê.
c. Croqui.
d. Relatório de Local de Crime.
e. Inquérito.

Considerando os elementos do relatório de crime local, observe as informações abaixo. Desenho simples e objetivo, sem correspondência exata com as medidas reais, mas de forma a permitir uma espécie de visualização aérea muito útil para a análise do local, das possibilidades, da localização de testemunhas, da vítima e do próprio suspeito, além de permitir o estabelecimento de acessos e pontos de chegada e partida. Essas são características do elemento do relatório de crime local denominado:

a. Dos envolvidos.
b. Dos vestígios.
c. Faça croqui.
d. Da fotografia.
e. As testemunhas.

Relatório de crime local é o documento que registra graficamente o conjunto de informações objetivas e subjetivas do crime local, de acordo com o ponto de vista da equipe de investigador sob a coordenação do delegado de polícia. Este deve ser elaborado no próprio local do crime, pois as informações objetivas deverão ser registradas na medida em que forem transmitidas ao investigador criminal pelo:

a. Promotor de justiça.
b. Delegado de polícia.
c. Perito criminoso.
d. Inspetor de Polícia.
e. Comandante local.

Relatório de crime local é o documento que registra graficamente o conjunto de informações objetivas e subjetivas do crime local, de acordo com o ponto de vista da equipe de pesquisador sob a coordenação do:

a. Perito criminoso.
b. Delegado de polícia.
c. Promotor de justiça.
d. Comandante local.
e. Secretário de Segurança.