As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. A partir dos estudos etnográficos realizados por Evans-Pritchard, é possível compreender que a população azande lida com a bruxaria de forma mais emocional do que teórica, o que muitas vezes dificulta a descrição do fenômeno para o antropólogo. Além disso, os conceitos do povo azande são decodificados por meio da ação e da prática, e não de forma abstrata e reflexiva. Dessa forma, a chave para lidar com a bruxaria está na ação, e não na análise abstrata. Portanto, as asserções I e II são verdadeiras e a II justifica corretamente a I.
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