O modelo participativo surgiu na década de 1990, quando a extensão rural passou a ser vista como uma ferramenta de transformação real e não apenas de transmissão de conhecimentos e tecnologias. Esse modelo foi impulsionado pela lei da PNATER, que fortaleceu o método educativo para a melhoria da qualidade de vida no meio rural. O modelo participativo visa utilizar metodologias participativas em que os produtores estejam cientes das dificuldades que enfrentam e, a partir delas, vislumbrem soluções para seus problemas, sem a necessidade de pacotes impostos pelas agências de Ater. Esse modelo exige que os profissionais se coloquem no lugar dos outros e desenvolvam estratégias para facilitar a participação.
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Extensão e Comunicação Rural
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