O texto apresentado descreve a importância de realizar exames físicos para identificar a presença de neurofibromatose, esclerose tuberosa e traços dismórficos. Além disso, é recomendado realizar avaliação de audição, fala e linguagem, avaliação neurológica e a avaliação genética em alguns casos. O texto também menciona que exames complementares geralmente não ajudam no diagnóstico, mas podem ser úteis para definir a etiologia do TEA.
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