Usando o contexto: Vár io s a uto res aborda m a cr iat ividad e co m d ifere ntes e nfoq ues, re lac io nado - a ta nto à q ue stão pes soa l q ua...

Usando o contexto: Vár io s a uto res aborda m a cr iat ividad e co m d ifere ntes e nfoq ues, re lac io nado - a ta nto à q ue stão pes soa l q ua nto p ro fiss io na l. O sho (1999, p. 13) fa z uma aborda ge m ma is filosó fica, d ize ndo q ue “a cr ia t ividade é d ivina e e stá na e ssê nc ia do ho me m. A lé m de ser na t ura l, é a própr ia sa úde da pesso a. Se m e la a pessoa não está verdade ira me nte viva ”. De acordo co m o a utor, a cr iat ivid ade e xige um bo m gra u de autoco nhec ime nto, po is o ca minho c r ia t ivo é ind ivid ua l e c he io de obs tác ulo s, de ve - se vo lta r a se r cr ia nça (o ser ma is c r ia t ivo q ue e xist e), es tar se mpre ap re nde ndo a lgo no vo (ser c ur io so, ate nto e es t ud ioso ), apre nde r a e xper ime ntar mo me ntos s imp le s de fe lic idade e so nha r. Fo nte : Schne ider, E. Cas te lo Bra nco, H. Ca mi nha da E mpre e nde do ra : a jo r nada de t ra ns fo r maçã o de so nhos e m rea lidade, C ur itiba : Inters aberes, 2012. p. 46 D iante do e xpos to: 1. Conce itue o q ue é c r ia t ivid ade? 2. Q ua l a impor tâ nc ia para o e mpree ndedo r poss uir t a l ca racte r ís t ica ? 3. Como e la – a cr iat ividade – pod e se apre se nta r na prá t ica, no d ia a d ia do e mpr ee ndedor Responda: