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7. (FATEC) O conjunto de soluções da equação 2cos²x + cosx – 1 = 0, no universo U =  2,0 é a){ /3,  , 5 /3} b) { /6,  , 5 /6} c) { /3,  /6,  } d) { /6,  /3,  , 2 /3, 5 /3} e) { /3, 2 /3,  , 4 /3, 5 /3, 2 }

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Questões Para o Saber

há 2 anos

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há 2 anos

Para resolver a equação 2cos²x + cosx - 1 = 0, podemos fazer uma substituição: seja y = cos(x), então a equação se torna 2y² + y - 1 = 0. Resolvendo essa equação do segundo grau, encontramos as raízes y = 1/2 e y = -1. Agora, precisamos encontrar os valores de x que correspondem a essas raízes. Para y = 1/2, temos cos(x) = 1/2, o que nos dá três soluções no intervalo dado: x = π/3, x = 5π/3 e x = 7π/3. Para y = -1, temos cos(x) = -1, o que nos dá apenas uma solução no intervalo dado: x = π. Portanto, o conjunto de soluções da equação no universo U = [π/2,0] é a alternativa (c) {π/3, π/6, π}.

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- Pois, Grilo, agora realmente bem podemos dizer que o sr. D. Jacinto está irme. O Grilo arredou os óculos para a testa, e levantando para o ar os cinco dedos em curva como pétalas de uma tulipa: - Sua Excelência brotou! Profundo sempre o digno preto! Sim! Aquele ressequido galho da Cidade, plantado na Serra, pegou raízes! E agora, Sr. Dr., queira Vossa Excelência dizer-me: que é que há-de ser de nós, pobres-diabos, que não temos nem raízes, nem seiva, nem ramos, nem flores? Que é que há-de ser de nós, que somos como as folhas que andam de árvore em árvore, e nunca acham uma para se prenderem? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a grandeza do sr. D. Jacinto, nem a esperteza do sr. Botelho? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a proteção do sr. Conselheiro, nem a amizade do sr. Mendonça? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a coragem do sr. Fontes, nem a paciência do sr. Soares? Que é que há-de ser de nós, Sr. Dr.? - perguntou o Grilo, com uma voz que era um gemido.


14. (FUVEST – 2016, Questão 14) Qual é o título da obra a que pertence o trecho apresentado?
a) O cortiço.
b) Memórias de um sargento de milícias.
c) Til.
d) Memórias póstumas de Brás Cubas.
e) A cidade e as serras.
15. (FUVEST – 2016, Questão 15) No trecho apresentado, o Grilo faz uma série de perguntas retóricas. Qual é a intenção do Grilo com essas perguntas?
a) Obter respostas concretas sobre o futuro dos pobres-diabos.
b) Expressar sua admiração pelo sr. D. Jacinto.
c) Criticar a falta de oportunidades para os pobres-diabos.
d) Elogiar a coragem do sr. Fontes e a paciência do sr. Soares.
e) Ironizar a proteção do sr. Conselheiro e a amizade do sr. Mendonça.

No contexto, a locução “Heis de cair”, na última linha do texto, exprime:


a) resignação ante um fato presente.
b) suposição de que um fato pode vir a ocorrer.
c) certeza de que uma dada ação irá se realizar.
d) ação intermitente e duradoura.
e) desejo de que algo venha a acontecer.

Um leitor que tivesse as mesmas inclinações que as atribuídas, pelo narrador, ao leitor das Memórias póstumas de Brás Cubas teria maior probabilidade de impacientar-se, também, com a leitura da obra


a) Memórias de um sargento de milícias.
b) Viagens na minha terra.
c) O cortiço.
d) A cidade e as serras.
e) Capitães da areia.

Nas primeiras versões das Memórias póstumas de Brás Cubas, constava, no final do capítulo LXXI, aqui reproduzido, o seguinte trecho, posteriormente suprimido pelo autor: [... Heis de cair.] Turvo é o ar que respirais, amadas folhas. O sol que vos alumia, com ser de toda a gente, é um sol opaco e reles, de ........................ e ........................ . As duas palavras que aparecem no final desse trecho, no lugar dos espaços pontilhados, podem servir para qualificar, de modo figurado, a mescla de tonalidades estilísticas que caracteriza o capítulo e o próprio livro. Preenchem de modo mais adequado as lacunas as palavras


a) ocaso e invernia.
b) Finados e ritual.
c) senzala e cabaré.
d) cemitério e carnaval.
e) eclipse e cerração.

No poema de Drummond, a presença dos motivos da velocidade, da mecanização, da eletricidade e da metrópole configura-se como


a) uma adesão do poeta ao mito do progresso, que atravessa as letras e as artes desde o surgimento da modernidade.
b) manifestação do entusiasmo do poeta moderno pela industrialização por que, na época, passava o Brasil.
c) marca da influência da estética futurista da Antropofagia na literatura brasileira do período posterior a 1940.
d) uma incorporação, sob nova inlexão política e ideológica, de temas característicos da poesia simbolista brasileira.
e) uma crítica à modernização acelerada e desigual do Brasil, que se dava sobretudo nas grandes cidades.

Na peça teatral Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett, qual é o motivo da saída dos governadores da cidade?


a) A cidade está sofrendo com a peste.
b) Os governadores querem mudar de ares.
c) O povo está em perigo.
d) O rei ordenou a saída dos governadores.
e) A cidade está em guerra.

51. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 61)
Ao contradizer a mãe, após ouvir esta dizer “Pois coitados!...”, a personagem Maria manifesta
(A) uma ingenuidade natural de jovem diante dos problemas dos adultos.
(B) um conceito do que deveria ser bom e justo no modo de governar.
(C) a mania costumeira de sempre fazer reparos às opiniões maternas.
(D) um desejo de discutir com o tio e demonstrar que o julgamento deste está errado.
(E) a indignação natural de quem não consegue entender bem a realidade.

52. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 62)
Focalizando eventos do inal do século XVI e início do século XVII português, a passagem procura destacar
(A) os abusos de poder da aristocracia governante.
(B) as sábias e justas decisões dos governantes.
(C) o desejo das pessoas de agradar os poderosos.
(D) a tranquilidade e a despreocupação da existência.
(E) a admiração indiscriminada dos súditos pelo poder real.

53. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 63)
Assinale a alternativa em que a forma de tratamento se enquadra na segunda pessoa do singular.
(A) “Pior é o vosso caso...”
(B) “mas não vos alijais,”
(C) “A bênção de Deus te cubra, ilha!”
(D) “Sabeis que mais?”
(E) “Mas ouvi o resto.”

54. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 64)
Ao dizer, em voz baixa, para Madalena, “Tenho medo desta criança”, Jorge sugere que
(A) as falas de Maria apresentam indícios de insanidade e loucura.
(B) as opiniões de Maria revelam uma menina desobediente e irresponsável.
(C) Maria começa a manifestar propensão para a carreira militar.
(D) Maria não acredita na religião nem na misericórdia divina.
(E) as opiniões de Maria podem atrair a ira dos governantes.

55. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 65)
“Nada, não vos assusteis; mas é bom que estejais prevenida, por isso vo-lo digo.”Em re-
lação à forma verbal “digo”, os pronomes oblíquos átonos “vo-lo” atuam, respectivamente,
como
(A) objeto direto e objeto indireto.
(B) objeto indireto e objeto direto.
(C) objeto direto e predicativo do objeto.
(D) sujeito e objeto direto.
(E) sujeito e predicativo do sujeito.


59. (UNICAMP – 2015, Questão 79)
A partir da leitura do texto, pode-se airmar que:
a) O robô está presente tanto no lago congelado no ártico como na gruta nos trópicos.
b) O jovem engenheiro do JLP e a geomicrobióloga carregam respiradores para ajudá-los
a respirar.
c) O jovem engenheiro do JLP e a geomicrobióloga estão executando suas pesquisas
sozinhos.
d) O holofote do robô é ligado a partir de um sinal emitido pelo laboratório JPL.


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