Platão argumenta que a imitação é uma cópia da realidade, que por sua vez é uma cópia das ideias ou formas eternas e imutáveis. Portanto, a imitação é uma cópia da cópia, o que a torna duas vezes afastada da verdade. Além disso, Platão acredita que a imitação é enganosa, pois pode levar as pessoas a acreditar que estão vendo a realidade, quando na verdade estão vendo apenas uma cópia imperfeita. Por fim, Platão argumenta que a imitação é prejudicial à alma, pois pode levar as pessoas a se identificarem com personagens imorais ou a imitar comportamentos negativos.
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