De acordo com a Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen, a interpretação jurídica é um ato de conhecimento e um ato de vontade. Em relação à aplicação do Direito por um órgão jurídico, a alternativa correta é a letra C: a interpretação cognoscitiva combina-se a um ato de vontade em que o órgão aplicador efetua uma escolha entre as possibilidades reveladas por meio da mesma interpretação cognoscitiva. Isso significa que o órgão aplicador do Direito deve realizar uma interpretação cognoscitiva, ou seja, uma interpretação que busca compreender o sentido e o alcance das normas jurídicas, e, em seguida, escolher a norma que melhor se adequa ao caso concreto.
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