O texto apresenta a ideia de que na lógica da indústria cultural, o cinema se torna uma mera mercadoria e perde a essência da arte, reproduzindo padrões ao invés de rompê-los. Além disso, o cinema foi considerado a união de todas as outras artes e a obtenção do lucro foi um dos seus objetivos principais, o que é também a lógica máxima da sociedade capitalista como um todo. O texto também menciona que temas culturais, políticos e outros do cotidiano, ao serem representados através de temáticas bem específicas, perdem a caracterização da arte cinematográfica enquanto instrumento alienador e propagador do modo fetichista.
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