Com base na concepção winnicottiana, o espaço analítico vem sendo qualificado como espaço transicional (SAFRA, 2015), equiparado ao espaço existente entre o mundo interno e o mundo externo do paciente. É nesse espaço que o paciente pode experimentar a si mesmo e ao analista de forma criativa e espontânea, permitindo a construção de um ambiente seguro e confiável para a análise.
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