O texto apresenta uma paráfrase de um pensamento do cineasta argentino Fernando Birri, citado por Eduardo Galeano, escritor já mencionado no livro. A paráfrase diz que a utopia está sempre no horizonte, e que, por mais que caminhemos em sua direção, ela sempre se afasta. A utopia serve para que não deixemos de caminhar. O autor do texto, Vitor Belota, apresenta sua utopia pessoal, que é a de uma sociedade mais justa e igualitária. Ele acredita que é possível transformar essa utopia em realidade por meio da educação, da cultura e da arte. Ele cita exemplos de projetos que desenvolveu nessa área, como o "Cineclube Socioambiental Crisantempo" e o "Projeto Cine Olho". O texto termina com um convite para que o leitor também apresente sua utopia pessoal e pense em formas de transformá-la em realidade.
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