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Nesse sentido, afirmou Fuhrer, in verbis: “Como não houve revogação expressa, nem tácita, sobrevive a possibilidade de separação judicial, para aqu...

Nesse sentido, afirmou Fuhrer, in verbis: “Como não houve revogação expressa, nem tácita, sobrevive a possibilidade de separação judicial, para aqueles que, por razões filosóficas ou religiosas, cujo respeito é garantido constitucionalmente, desejarem apenas romper a relação matrimonial sem extinguir o casamento. Entretanto, como o divórcio potestativo é desvinculado de qualquer termo ou condição, e como quem pode o mais (divórcio), pode o menos (separação), a interpretação lógica indica que também a separação passou a ser puramente potestativa, livrando-se de toda estrutura legal regulatória e restritiva antiga”.

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O texto apresenta uma citação de Fuhrer que defende a possibilidade de separação judicial para aqueles que desejam romper a relação matrimonial sem extinguir o casamento, desde que não haja revogação expressa ou tácita. Além disso, o autor argumenta que, como o divórcio potestativo é desvinculado de qualquer termo ou condição, a interpretação lógica indica que a separação também passou a ser puramente potestativa, sem a estrutura legal regulatória e restritiva antiga.

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