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A posse exercida pelo ex-cônjuge ou ex-companheiro que permaneça com a posse exclusiva do bem comum, deve ser ininterrupta e sem oposição. Vale diz...

A posse exercida pelo ex-cônjuge ou ex-companheiro que permaneça com a posse exclusiva do bem comum, deve ser ininterrupta e sem oposição. Vale dizer, aquele que abandona o lar deve se quedar inerte para defender a sua parcela do domínio pelo prazo prescricional de dois anos contínuos. Caso este venha a ajuizar ação de divórcio – ou ação de dissolução de união estável – cumulada com pedido de partilha de bens, ou procedimento próprio para partilha de bens – no caso de já ter ocorrido a dissolução de direito da entidade familiar –, ou, ainda, se valer de qualquer outro meio jurídico eficaz que caracterize a interrupção do prazo prescricional, restará caracterizada a sua oposição quanto à posse exclusiva exercida pelo ex-consorte e, portanto, mantido o condomínio sobre o bem imóvel.

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💡 1 Resposta

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A alternativa correta é: "A posse exercida pelo ex-cônjuge ou ex-companheiro que permaneça com a posse exclusiva do bem comum, deve ser ininterrupta e sem oposição. Vale dizer, aquele que abandona o lar deve se quedar inerte para defender a sua parcela do domínio pelo prazo prescricional de dois anos contínuos."

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