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O caput do art. 1.240-A dispõe que o usucapiente deve exercer “posse direta” sobre o imóvel, o que indica o caráter personalíssimo do exercício pos...

O caput do art. 1.240-A dispõe que o usucapiente deve exercer “posse direta” sobre o imóvel, o que indica o caráter personalíssimo do exercício possessório, haja vista que o imóvel usucapiendo deve, obrigatoriamente, servir de moradia ao ex-cônjuge ou ex-companheiro, o qual pode se fazer acompanhar por seus familiares. Assim, a pessoalidade da posse é de essencial importância para a configuração da prescrição aquisitiva, razão pela qual ninguém – nem mesmo os filhos do ex-casal – poderá adquirir, para o único legitimado, a propriedade integral do imóvel pela sua habitação no local – ou seja, não cabe o desdobramento possessório – sob pena de ferir o desiderato do instituto.

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O texto se refere ao caráter personalíssimo da posse direta do imóvel usucapiendo, que deve ser exercida pelo ex-cônjuge ou ex-companheiro, que deve residir no local. A pessoalidade da posse é essencial para a configuração da prescrição aquisitiva, e ninguém, nem mesmo os filhos do ex-casal, podem adquirir a propriedade integral do imóvel pela sua habitação no local, sob pena de ferir o objetivo do instituto.

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