Releia os versos a seguir, pertencentes ao texto II: “Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, Minha gravata e cinto e escova e pente, Meu copo, minha xícara, Minha toalha de banho e sabonete, Meu isso, meu aquilo,” (versos 11-15) A palavra retirada do texto I que se opõe à ideia presente nesses versos é
a) “consciente” (linha 3). b) “experiência” (linha 18). c) “compartilhado” (linha 18). d) “individualismo” (linha 19).
O verso “de ser não eu, mas artigo industrial” (verso 42) pode ser explicado de modo coerente, quando consideramos que, devido ao consumismo e à necessidade de seguir padrões estipulados, a identidade do eu lírico se perde. a) consumismo e à necessidade de seguir padrões estipulados, a identidade do eu lírico se perde. b) consumismo e à necessidade de seguir padrões estipulados, a identidade do eu lírico se fortifica. c) desapego dos bens materiais e à crítica aos padrões estipulados, a identidade do eu lírico se perde. d) desapego dos bens materiais e à crítica aos padrões estipulados, a identidade do eu lírico se fortifica.
Utilizando os ingredientes que ela possui, a maior quantidade desses bolinhos que pode ser feita é
a) 48. b) 60. c) 96. d) 150.
Sabe-se que esse setor seria recolocado na hora do pedido. Usando π = 3, podemos afirmar que a razão entre a área do setor retirado e a área do quebra cabeça completo é igual a