rêmio estudantil Os grêmios estudantis, do ponto vista da legislação, foram criados no governo José Sarney, por meio da Lei Federal 7.398, de 04 d...
rêmio estudantil Os grêmios estudantis, do ponto vista da legislação, foram criados no governo José Sarney, por meio da Lei Federal 7.398, de 04 de novembro de 1985. O Estatuto da Criança e do Adolescente, datado de 1999 – Lei 8.069 –, em seu artigo 53, inciso IV, registra o “direito de organização e participação em entidades estudantis”. Do ponto de vista pedagógico, os grêmios estudantis enriquecem o fazer cotidiano da escola porque exercitam vários aspectos inerentes à educação deste novo milênio, como, por exemplo, a postura crítica, a autonomia, a expressão oral relativa às diferentes situações de comunicação (escolares, extraescolares, informais e formais), a iniciativa, a criatividade etc.: Não há saída para uma pedagogia que fica fechada em si mesma, na sua estruturação e organização lógica. Na metodologia dialética, a significação, por exemplo, abre-se às necessidades do sujeito, que estão relacionadas às necessidades de classe; a práxis pedagógica abre-se à práxis social. Não dá para pensar a construção do conhecimento fora da relação com o concreto social. O pedagógico, para ser eficaz, pede esta articulação com a concretude do sujeito e do real. (VASCONCELLOS, 1997, p. 31). Podemos afirmar, por conseguinte, que os grêmios estudantis, assim como os projetos de escola, são também, na sua essência, político-pedagógicos. Do ponto de vista político, investem na formação do cidadão dinâmico, ativo, na interação social, no gerenciamento dos processos de negociação e conflito entre diferentes interesses etc. Escolha uma opção: Verdadeiro Falso
Verdadeiro. Os grêmios estudantis são reconhecidos pela legislação brasileira e têm um papel importante na formação dos estudantes, tanto do ponto de vista pedagógico quanto político.
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