O dispositivo em questão é a alínea k do inciso I do art. 1º da LC nº 64/90, que prevê a inelegibilidade por oito anos do político que renunciar ao mandato para evitar a abertura de processo por infração a dispositivo da Constituição Federal, da Constituição Estadual, da Lei Orgânica do Distrito Federal ou da Lei Orgânica do Município. No entanto, segundo o TSE, se não houver petição ou representação capaz de autorizar a abertura de processo contra o renunciante na data da renúncia, a inelegibilidade não se configura.
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