111. Pólipo único submetido a polipectomia completa e que na avaliação histológica evidencia displasia de alto grau (carcinoma in situ), deve ser c...

111. Pólipo único submetido a polipectomia completa e que na avaliação histológica evidencia displasia de alto grau (carcinoma in situ), deve ser considerado tratado, sendo reavaliado inicialmente três a seis meses após (recomendação para o caso I); Pólipo tubular com menos de 1 cm, a probabilidade de malignização é improvável. Pólipos vilosos ou tubulovilosos carregam o risco de malignização. Os fatores de risco são: tamanho do tumor (principalmente aqueles com mais de 2 cm), o tipo histológico da lesão (adenomas vilosos) e o seu grau de displasia (elevada ou alto grau). No caso II, não há preocupação de seguimento. Polipose intestinal e displasia de alto grau nesse paciente do caso III diz respeito provavelmente ao quadro de polipose familiar. Mesmo que não seja este diagnóstico, para o fato de estes pólipos apresentarem displasia de alto grau a indicação é radical e consiste em protocolectomia com bolsa ileal e anastomose ileorretoanal. Pólipos hiperplásicos respondem por 20% dos pólipos de cólon e pela maioria dos pólipos do reto e sigmoide distal. Tendem a ser sésseis, pequenos e assintomáticos e não possuem risco de malignizar. No entanto, por tratar-se de paciente com 50 anos de idade, deve receber a recomendação habitual para prevenção de câncer colorretal que consiste em realizar: 1. sangue oculto nas fezes anual; 2. retossigmoidoscopia a cada 3 anos 3. colonoscopia a cada 10 anos. Resposta d.