O objetivo da operação para o adenocarcinoma do cólon é a remoção do câncer primário, com margens adequadas, uma linfadenectomia regional e o resta...
O objetivo da operação para o adenocarcinoma do cólon é a remoção do câncer primário, com margens adequadas, uma linfadenectomia regional e o restabelecimento da continuidade do trato gastrointestinal por meio de uma anastomose. A extensão da ressecção é determinada pela localização do câncer, do seu suprimento sanguíneo e do sistema de drenagem linfática e a presença ou ausência de uma extensão direta para os órgãos adjacentes. É importante ressecar os linfáticos (que fazem um paralelo com o suprimento arterial) na maior extensão possível, para tornar o abdome livre de metástases linfáticas, se possível. Se forem detectadas metástases hepáticas subsequentemente, elas ainda podem ser ressecadas para a cura em alguns casos, se a doença abdominal tiver sido completamente erradicada. Para se restabelecer a continuidade do trato gastrointestinal, confecciona-se uma anastomose com suturas ou grampos, unindo as extremidades do intestino (grosso ou delgado). É importante que ambos os segmentos do intestino usados para a anastomose apresentem um excelente suprimento sanguíneo e que não haja tensão sobre a anastomose. Para as lesões que envolvem o ceco, o cólon ascendente e a flexura hepática, uma hemicolectomia direita é o procedimento de escolha. Isso envolve a remoção do intestino de 4 a 6 cm proximal à válvula ileocecal até a porção do cólon transverso irrigado pelo ramo direito da artéria cólica média. Confecciona-se uma anastomose entre o íleo terminal e o cólon transverso. Resposta b.
a) Resposta c. b) Resposta b. c) Resposta d. d) Resposta a.
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