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GEC, 47 anos, sexo feminino, do lar, com antecedentes familiares de primeiro grau para tumor colorretal, apresentou alterações do hábito intestinal...

GEC, 47 anos, sexo feminino, do lar, com antecedentes familiares de primeiro grau para tumor colorretal, apresentou alterações do hábito intestinal de início há 10 meses. Em consulta com médico generalista, este solicitou pesquisa de sangue oculto nas fezes e dosagem do antígeno carcinoembrionário (CEA). Aquela foi positiva e o CEA foi de 12,8ng/mL (referência até 5ng/mL). Foi encaminhada ao coloproctologista, que a submeteu à colonoscopia, encontrando tumor estenosante em sigmoide, que impedia a progressão do aparelho. A biópsia confirmou adenocarcinoma. Em relação ao caso clínico apresentado, assinale a alternativa correta:

a) O CEA elevado é um marcador tumoral específico para o câncer colorretal.
b) A pesquisa de sangue oculto nas fezes é um exame com alta especificidade para o diagnóstico de câncer colorretal.
c) A presença de tumor estenosante em sigmoide é sugestiva de câncer colorretal avançado.
d) A presença de alterações do hábito intestinal por 10 meses é sugestiva de câncer colorretal.
e) A presença de antecedentes familiares de primeiro grau para tumor colorretal não aumenta o risco de câncer colorretal.

Essa pergunta também está no material:

Coloproc Prova
91 pág.

Med Curso 2018

Respostas

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A alternativa correta é a letra C) A presença de tumor estenosante em sigmoide é sugestiva de câncer colorretal avançado. Explicação: O caso clínico apresentado é sugestivo de câncer colorretal. O CEA elevado é um marcador tumoral que pode estar presente em outras condições, mas é mais comum em pacientes com câncer colorretal. A pesquisa de sangue oculto nas fezes é um exame importante para o diagnóstico precoce do câncer colorretal, mas não é específico para essa doença. A presença de tumor estenosante em sigmoide indica que o câncer já está em estágio avançado. A presença de alterações do hábito intestinal por 10 meses é um sinal de alerta para a possibilidade de câncer colorretal. E, por fim, a presença de antecedentes familiares de primeiro grau para tumor colorretal aumenta o risco de câncer colorretal.

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