A decisão da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu que a empresa que utiliza uma marca de renome mundial para comercializar seus produtos, mesmo não sendo a fabricante do bem, pode ser considerada um fornecedor aparente, nos termos do artigo 3º do Código de Defesa do Consumidor. Isso significa que essa empresa pode ser responsabilizada pelos danos causados aos consumidores, mesmo que não seja a fabricante do produto.
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