Para que o ex-cônjuge ou ex-companheiro adquira o domínio integral do imóvel cuja propriedade divida com o outro que abandonou o lar, deve exercer ...
Para que o ex-cônjuge ou ex-companheiro adquira o domínio integral do imóvel cuja propriedade divida com o outro que abandonou o lar, deve exercer posse exclusiva e sem oposição pelo prazo ininterrupto de dois anos. A primeira constatação que salta aos olhos diz respeito a ser o menor prazo de prescrição aquisitiva até então previsto no ordenamento jurídico pátrio – sendo inferior, inclusive, ao prazo para usucapião de bens móveis (art. 1.260, do Código Civil) –, o que vem a corroborar a tendência do direito brasileiro de redução dos prazos para as várias espécies de usucapião, a fim de facilitar a sua consumação.
A alternativa correta é que o ex-cônjuge ou ex-companheiro deve exercer posse exclusiva e sem oposição pelo prazo ininterrupto de dois anos para adquirir o domínio integral do imóvel cuja propriedade divida com o outro que abandonou o lar.
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