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Houve clara omissão na decisão do E. TJSP, uma vez que os Desembargadores não manifestaram de forma clara sobre o porquê da não aplicação da figura...

Houve clara omissão na decisão do E. TJSP, uma vez que os Desembargadores não manifestaram de forma clara sobre o porquê da não aplicação da figura do tráfico privilegiado, simplesmente não aplicaram a referida figura que a Defesa pugnou. Assim, não há outra medida senão o aviamento do presente recurso com as fundamentações jurisprudenciais do reconhecimento em situações similares do tráfico privilegiado. Nesse espeque, nota-se que a quantidade de drogas por si só não obsta ao reconhecimento da minorante em testilha, na forma da lavra do Superior Tribunal de Justiça, nestes termos: AGRAVO REGIMENTAL NO HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS PRIVILEGIADO. RECURSO MINISTERIAL. DEDICAÇÃO A ATIVIDADES CRIMINOSAS NÃO DEMONSTRADA. QUANTIDADE DA DROGA APREENDIDA QUE NÃO EXTRAPOLAM O ÂMBITO DE PROTEÇÃO DA NORMA E NÃO PERMITE PRESUMIR QUE O PACIENTE INTEGRAVA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. 24,1G DE COCAÍNA. AGRAVO REGIMENTAL DESPROVIDO. 1. O agravado foi preso em flagrante portando 61 porções de cocaína, com massa líquida de 24,1g e R$ 80,00 (oitenta reais) em espécie. Circunstâncias que, nos termos da jurisprudência citada, não permitem concluir que o paciente se dedicava a atividades criminosas ou que integrasse organização criminosa. 2. "A quantidade de droga apreendida não é, por si só, fundamento idôneo para afastamento da minorante do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/2006" (RHC 138117 AgR, Relator(a): ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em 15/12/2020, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-062 DIVULG /5/4/2021 PUBLIC 6/4/2021). 3. Agravo Regimental desprovido. (AgRg no HC 713491, STJ)

Essa pergunta também está no material:

ESPELHO_CORRECAO_S6 DIREITO PENAL
11 pág.

Direito Penal II Fatec Araçatuba Fatec Araçatuba

💡 1 Resposta

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Parece que você está apresentando um argumento jurídico em relação a uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que não aplicou a figura do tráfico privilegiado. Você está citando jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça para sustentar que a quantidade de drogas apreendidas não é, por si só, um fundamento idôneo para afastar a aplicação da minorante do art. 33, § 4º, da Lei 11.343/2006. No entanto, não há uma pergunta clara na sua descrição. Você poderia reformular sua pergunta para que eu possa ajudá-lo melhor?

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