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VOTAÇÃO ANULÁVEL De acordo com o art. 221 do Código Eleitoral será anulável a votação (também a eleição) quando: Houver extravio de documento reput...

VOTAÇÃO ANULÁVEL De acordo com o art. 221 do Código Eleitoral será anulável a votação (também a eleição) quando: Houver extravio de documento reputado essencial; For negado ou sofrer restrição o direito de fiscalizar, e o fato constar da ata ou de protesto interposto, por escrito; Votar eleitor excluído por sentença não cumprida por ocasião da remessa das folhas individuais de votação à mesa, desde que haja oportuna reclamação de partido; Votar eleitor de outra seção; Votar alguém com falsa identidade em lugar do eleitor chamado. Mais uma vez, aqui deve ser aplicado o preceito do pas de nullité sans grief. É também anulável a votação, quando viciada de falsidade, fraude, coação, interferência do poder econômico, desvio ou abuso do poder de autoridade, ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei. A nulidade de qualquer ato, não decretada de ofício pela Junta, só poderá ser arguida quando de sua prática, não mais podendo ser alegada, salvo se a arguição se basear em motivo superveniente ou de ordem constitucional. Se se basear em motivo superveniente deverá ser alegada imediatamente, assim que se tornar conhecida, podendo as razões do recurso ser aditadas no prazo de dois dias.

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Ebook de Direito Eleitoral
168 pág.

Direito Eleitoral Faculdade Sul-AmericanaFaculdade Sul-Americana

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O texto apresentado trata das condições em que uma votação pode ser anulada, de acordo com o artigo 221 do Código Eleitoral. São elas: extravio de documento reputado essencial, negação ou restrição do direito de fiscalizar, votação de eleitor excluído por sentença não cumprida, votação de eleitor de outra seção e votação de alguém com falsa identidade em lugar do eleitor chamado. Além disso, a votação também pode ser anulada caso haja vício de falsidade, fraude, coação, interferência do poder econômico, desvio ou abuso do poder de autoridade, ou emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágios vedado por lei. A nulidade de qualquer ato só poderá ser arguida quando de sua prática, não mais podendo ser alegada, salvo se a arguição se basear em motivo superveniente ou de ordem constitucional. Se se basear em motivo superveniente deverá ser alegada imediatamente, assim que se tornar conhecida, podendo as razões do recurso ser aditadas no prazo de dois dias.

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