Sim, deve-se julgar procedente o pedido de negação de paternidade. O fato de Bruno ter assumido a paternidade da criança não o impede de questionar a sua paternidade, uma vez que o exame de DNA comprovou que ele não é o pai biológico da criança. Além disso, a situação de Bruno e Marina serem irmãos torna o caso ainda mais delicado e complexo. Portanto, Bruno tem o direito de negar a paternidade e buscar a anulação do registro de paternidade da criança.
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