Sim, é vedado ao magistrado constituir sociedade empresária na condição de quotista, de acordo com o que dispõe a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). O artigo 36, inciso III, da LOMAN estabelece que é vedado ao magistrado "exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, inclusive de economia mista, exceto como acionista ou quotista, observado o disposto no art. 38". No entanto, o artigo 38 da mesma lei estabelece que "o magistrado pode exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, na qualidade de acionista ou quotista, sem poder administrá-la, conforme previsto em lei". Portanto, o magistrado pode ser acionista ou quotista de uma sociedade empresária, mas não pode administrá-la.
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