A colocação em família substituta e a adoção são medidas que visam garantir o direito à convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade. A vista pode ser relativizada fora dos casos previstos em lei, mas somente em situações excepcionais e mediante decisão judicial fundamentada. Um exemplo seria a situação em que a criança ou adolescente manifesta o desejo de retornar à família biológica e essa possibilidade é considerada viável pelo juiz. A adoção pode ser anulada em casos de vício de consentimento, como quando o adotante foi induzido a erro ou coagido a adotar a criança. Também pode ser anulada em casos de fraude ou simulação. A adoção também pode ser revogada pelo juiz em casos de descumprimento dos deveres dos adotantes ou quando se constata que a adoção não está sendo benéfica para a criança ou adolescente.
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