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Respostas
A sequência de investigação para incluir o câncer colorretal no diagnóstico diferencial é a seguinte: toque retal, retossigmoidoscopia flexível de 60 cm, enema opaco de duplo contraste e colonoscopia. O exame digital do reto ainda é útil para obtenção de material para o teste para sangue oculto nas fezes e para afastar a presença de câncer do reto distal, mas a retossigmoidoscopia rígida atualmente é útil principalmente para o diagnóstico de doenças inflamatórias intestinais. A colonoscopia deve ser realizada em todos os pacientes com enema opaco anormal, ser parte da avaliação preoperatória de todos os pacientes com tumores do cólon e reto e ser realizada em todos os portadores de pólipos de cólon e reto, e em qualquer paciente com suspeita de neoplasia de cólon e reto, mesmo com enema de duplo contraste negativo.
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