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O valor de x + y, para que o produto das matrizes A =       1y x1 e B =         22 22 seja a matriz nula, é:

a ) -1
b ) 0
c ) 1
d ) 2
e ) 4
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Estudo Através de Questões

há 2 anos

Respostas

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há 5 meses

Para que o produto das matrizes A e B seja a matriz nula, precisamos calcular o produto e igualá-lo a zero. As matrizes são: A = \(\begin{pmatrix} 1 & y \\ x & 1 \end{pmatrix}\) e B = \(\begin{pmatrix} -2 & 2 \\ -2 & 2 \end{pmatrix}\). O produto AB é dado por: \[ AB = \begin{pmatrix} 1 & y \\ x & 1 \end{pmatrix} \begin{pmatrix} -2 & 2 \\ -2 & 2 \end{pmatrix} = \begin{pmatrix} 1 \cdot (-2) + y \cdot (-2) & 1 \cdot 2 + y \cdot 2 \\ x \cdot (-2) + 1 \cdot (-2) & x \cdot 2 + 1 \cdot 2 \end{pmatrix} \] Calculando cada elemento: 1. Primeiro elemento: \(-2 - 2y\) 2. Segundo elemento: \(2 + 2y\) 3. Terceiro elemento: \(-2x - 2\) 4. Quarto elemento: \(2x + 2\) Para que o produto seja a matriz nula, todos os elementos devem ser iguais a zero: 1. \(-2 - 2y = 0\) → \(y = -1\) 2. \(2 + 2y = 0\) → \(y = -1\) 3. \(-2x - 2 = 0\) → \(x = -1\) 4. \(2x + 2 = 0\) → \(x = -1\) Agora, somando \(x + y\): \(x + y = -1 + (-1) = -2\) Como não temos essa opção nas alternativas, parece que houve um erro na interpretação ou nos valores fornecidos. Por favor, verifique se as matrizes e as opções estão corretas. Se precisar de mais ajuda, você terá que criar uma nova pergunta.

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há 2 anos

Para que o produto das matrizes A e B seja a matriz nula, é necessário que o número de colunas da matriz A seja igual ao número de linhas da matriz B. Como ambas as matrizes têm dimensão 2x2, isso é satisfeito. O produto das matrizes A e B é dado por: A x B =       1y x1         22 22 =       1y - x2 1y + x2       -2y - 2x2 2y + 2x2 Para que o produto das matrizes seja a matriz nula, é necessário que todos os elementos da matriz resultante sejam iguais a zero. Portanto, temos o seguinte sistema de equações: 1y - x2 = 0 -2y - 2x2 = 0 1y + x2 = 0 2y + 2x2 = 0 Resolvendo o sistema, encontramos que x = -y. Substituindo na primeira equação, temos: 1y - (-y)2 = 0 y - y2 = 0 y(1 - y) = 0 Portanto, y = 0 ou y = 1. Se y = 0, então x = 0. Se y = 1, então x = -1. Portanto, a resposta correta é a letra c) 1.

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- Pois, Grilo, agora realmente bem podemos dizer que o sr. D. Jacinto está irme. O Grilo arredou os óculos para a testa, e levantando para o ar os cinco dedos em curva como pétalas de uma tulipa: - Sua Excelência brotou! Profundo sempre o digno preto! Sim! Aquele ressequido galho da Cidade, plantado na Serra, pegou raízes! E agora, Sr. Dr., queira Vossa Excelência dizer-me: que é que há-de ser de nós, pobres-diabos, que não temos nem raízes, nem seiva, nem ramos, nem flores? Que é que há-de ser de nós, que somos como as folhas que andam de árvore em árvore, e nunca acham uma para se prenderem? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a grandeza do sr. D. Jacinto, nem a esperteza do sr. Botelho? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a proteção do sr. Conselheiro, nem a amizade do sr. Mendonça? Que é que há-de ser de nós, que não temos nem a coragem do sr. Fontes, nem a paciência do sr. Soares? Que é que há-de ser de nós, Sr. Dr.? - perguntou o Grilo, com uma voz que era um gemido.


14. (FUVEST – 2016, Questão 14) Qual é o título da obra a que pertence o trecho apresentado?
a) O cortiço.
b) Memórias de um sargento de milícias.
c) Til.
d) Memórias póstumas de Brás Cubas.
e) A cidade e as serras.
15. (FUVEST – 2016, Questão 15) No trecho apresentado, o Grilo faz uma série de perguntas retóricas. Qual é a intenção do Grilo com essas perguntas?
a) Obter respostas concretas sobre o futuro dos pobres-diabos.
b) Expressar sua admiração pelo sr. D. Jacinto.
c) Criticar a falta de oportunidades para os pobres-diabos.
d) Elogiar a coragem do sr. Fontes e a paciência do sr. Soares.
e) Ironizar a proteção do sr. Conselheiro e a amizade do sr. Mendonça.

No contexto, a locução “Heis de cair”, na última linha do texto, exprime:


a) resignação ante um fato presente.
b) suposição de que um fato pode vir a ocorrer.
c) certeza de que uma dada ação irá se realizar.
d) ação intermitente e duradoura.
e) desejo de que algo venha a acontecer.

51. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 61)
Ao contradizer a mãe, após ouvir esta dizer “Pois coitados!...”, a personagem Maria manifesta
(A) uma ingenuidade natural de jovem diante dos problemas dos adultos.
(B) um conceito do que deveria ser bom e justo no modo de governar.
(C) a mania costumeira de sempre fazer reparos às opiniões maternas.
(D) um desejo de discutir com o tio e demonstrar que o julgamento deste está errado.
(E) a indignação natural de quem não consegue entender bem a realidade.

52. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 62)
Focalizando eventos do inal do século XVI e início do século XVII português, a passagem procura destacar
(A) os abusos de poder da aristocracia governante.
(B) as sábias e justas decisões dos governantes.
(C) o desejo das pessoas de agradar os poderosos.
(D) a tranquilidade e a despreocupação da existência.
(E) a admiração indiscriminada dos súditos pelo poder real.

53. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 63)
Assinale a alternativa em que a forma de tratamento se enquadra na segunda pessoa do singular.
(A) “Pior é o vosso caso...”
(B) “mas não vos alijais,”
(C) “A bênção de Deus te cubra, ilha!”
(D) “Sabeis que mais?”
(E) “Mas ouvi o resto.”

54. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 64)
Ao dizer, em voz baixa, para Madalena, “Tenho medo desta criança”, Jorge sugere que
(A) as falas de Maria apresentam indícios de insanidade e loucura.
(B) as opiniões de Maria revelam uma menina desobediente e irresponsável.
(C) Maria começa a manifestar propensão para a carreira militar.
(D) Maria não acredita na religião nem na misericórdia divina.
(E) as opiniões de Maria podem atrair a ira dos governantes.

55. (UNESP – 2015 meio de ano, Questão 65)
“Nada, não vos assusteis; mas é bom que estejais prevenida, por isso vo-lo digo.”Em re-
lação à forma verbal “digo”, os pronomes oblíquos átonos “vo-lo” atuam, respectivamente,
como
(A) objeto direto e objeto indireto.
(B) objeto indireto e objeto direto.
(C) objeto direto e predicativo do objeto.
(D) sujeito e objeto direto.
(E) sujeito e predicativo do sujeito.


59. (UNICAMP – 2015, Questão 79)
A partir da leitura do texto, pode-se airmar que:
a) O robô está presente tanto no lago congelado no ártico como na gruta nos trópicos.
b) O jovem engenheiro do JLP e a geomicrobióloga carregam respiradores para ajudá-los
a respirar.
c) O jovem engenheiro do JLP e a geomicrobióloga estão executando suas pesquisas
sozinhos.
d) O holofote do robô é ligado a partir de um sinal emitido pelo laboratório JPL.


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