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2. (Ufsj 2007) No enunciado “O rosto de outrem seria o próprio começo da filosofia”, (Emmanuel Lévinas, Entre Nós, Filosofia, Justiça e Amor, p. 14...

2. (Ufsj 2007) No enunciado “O rosto de outrem seria o próprio começo da filosofia”, (Emmanuel Lévinas, Entre Nós, Filosofia, Justiça e Amor, p. 143, Petrópolis: Vozes, 2005), Lévinas quer afirmar que o rosto A) evoca a presença do eu e exclui toda a humanidade. B) é a expressão máxima da manifestação do outro e o começo da inteligibilidade. C) pode ser apreendido em meu conhecimento e objetivado pelo eu. D) é absolutamente uma forma plástica como um retrato.

A) evoca a presença do eu e exclui toda a humanidade.
B) é a expressão máxima da manifestação do outro e o começo da inteligibilidade.
C) pode ser apreendido em meu conhecimento e objetivado pelo eu.
D) é absolutamente uma forma plástica como um retrato.

Essa pergunta também está no material:

Revisão 5 - Aula 26 - FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
7 pág.

Enem Colegio AnchietaColegio Anchieta

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra B) é a expressão máxima da manifestação do outro e o começo da inteligibilidade. Segundo Lévinas, o rosto do outro é o que nos permite ter acesso ao outro, é a partir dele que começamos a compreender o outro e a nos relacionar com ele. O rosto é a expressão máxima da manifestação do outro, pois é nele que se revela a sua singularidade e a sua humanidade.

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