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A reabertura do comércio com o Oriente, após as Cruzadas, permitiu que a nobreza europeia tivesse acesso a produtos manufaturados de luxo, como sedas, especiarias e porcelanas, que antes eram exclusividade dos árabes. Isso levou a um aumento do consumo desses produtos na Europa, o que por sua vez estimulou a produção local de bens de luxo e o desenvolvimento de novas rotas comerciais. Além disso, a reabertura do comércio também contribuiu para o surgimento de uma nova classe de comerciantes ricos e influentes na Europa.
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