Para resolver esse problema, podemos utilizar a conservação do momento linear. Antes da colisão, a caminhonete estava em movimento e o sedã estava parado, então o momento linear total do sistema era dado pela massa da caminhonete vezes a sua velocidade. Após a colisão, os dois veículos se movem juntos, então o momento linear total do sistema é dado pela soma das massas dos dois veículos vezes a velocidade final. Assim, temos: 2.000 kg * 20 km/h = (2.000 kg + 1.000 kg) * v Convertendo a velocidade da caminhonete para m/s e resolvendo a equação, temos: (2.000 kg * 20 km/h) / 3,6 = (3.000 kg) * v v = 11,1 m/s Agora podemos calcular a energia cinética do sistema antes e depois da colisão. Antes da colisão, a energia cinética era dada por: Ec = (1/2) * 2.000 kg * (20 km/h / 3,6)² = 5.556 J Depois da colisão, a energia cinética é dada por: Ec = (1/2) * (2.000 kg + 1.000 kg) * 11,1² = 138.055 J A energia cinética foi convertida em trabalho devido ao atrito entre os pneus e o asfalto, que atuou sobre os dois veículos durante a frenagem. O trabalho é dado por: W = f * d Onde f é a força de atrito e d é a distância percorrida. A força de atrito é dada pelo produto do coeficiente de atrito cinético pela força normal, que é igual ao peso dos veículos. Assim, temos: f = 0,5 * (2.000 kg + 1.000 kg) * 10,2 m/s² = 15.300 N W = 15.300 N * 10 m = 153.000 J A energia cinética inicial foi igual à soma da energia cinética final e do trabalho realizado pela força de atrito: 5.556 J = 138.055 J + 153.000 J Portanto, a resposta correta é a letra d) 48.
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